A partir de hoje, 191 milhões de brasileiros estão designados para uma nobre missão: ajudar a identificar, por meio da coleta domiciliar de informações, a realidade socioeconômica e social do país. A ação, que terá a duração de cinco meses, é importante para que o governo conheça a situação de cada local e possa, a partir destes dados, desenvolver políticas públicas que melhorem a qualidade de vida da população.
Além das questões mais usuais, referentes às características gerais de cada domicílio, como o acesso a saneamento básico, energia elétrica, iluminação pública e coleta de lixo, cada morador também responderá, pela primeira vez, perguntas sobre união homossexual, emigração para outros países e, no caso dos povos indígenas, etnia e idioma.
Entre os dias 26 e 30 de julho, os recenseadores que atuarão em todo o Brasil passaram por um treinamento para se familiarizarem com os questionamentos, metodologia e, principalmente, com os aparelhos coletores de dados (PDA), uma das grandes novidades deste ano. Os aparelhos reúnem ferramentas que farão deste o primeiro censo totalmente informatizado do país, logística que requereu uma preparação de três anos.
No Pará, a estimativa é de que a coleta dure cerca de três meses. Serão 6.100 recenseadores para entrevistar 7,5 milhões de paraenses. Segundo o coordenador do IBGE no Estado, Antônio José Biffi, todos os moradores serão entrevistados. “Seja por terra ou ar, chegaremos a todas as localidades, independente da dificuldade de acesso”, garante.
Além das questões mais usuais, referentes às características gerais de cada domicílio, como o acesso a saneamento básico, energia elétrica, iluminação pública e coleta de lixo, cada morador também responderá, pela primeira vez, perguntas sobre união homossexual, emigração para outros países e, no caso dos povos indígenas, etnia e idioma.
Entre os dias 26 e 30 de julho, os recenseadores que atuarão em todo o Brasil passaram por um treinamento para se familiarizarem com os questionamentos, metodologia e, principalmente, com os aparelhos coletores de dados (PDA), uma das grandes novidades deste ano. Os aparelhos reúnem ferramentas que farão deste o primeiro censo totalmente informatizado do país, logística que requereu uma preparação de três anos.
No Pará, a estimativa é de que a coleta dure cerca de três meses. Serão 6.100 recenseadores para entrevistar 7,5 milhões de paraenses. Segundo o coordenador do IBGE no Estado, Antônio José Biffi, todos os moradores serão entrevistados. “Seja por terra ou ar, chegaremos a todas as localidades, independente da dificuldade de acesso”, garante.
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