segunda-feira, 26 de setembro de 2011

PELO DESENVOLVIMENTO DO NOVO PARÁ E DO TAPAJÓS


 Para levar Ensino Médio - obrigação direta do Estado - a comunidades rurais de municípios além da região metropolitana de Belém, a Secretaria de Estado de Educação (Seduc) do Pará impõe convênios de cláusulas draconianas aos municípios. Ela exige o aluguel de imóvel para os professores, mobília (cama, fogão, geladeira, mesas e cadeiras, televisão, ...), além de servente (para limpar a casa e fazer comida) e transporte aos professores.

E, ainda mais grave: exige sala de aula para os alunos do Ensino Médio, o que representa a ida dos alunos do Ensino Fundamental para barracões comunitários, clubes esportivos  ou a sombra de mangueiras. 

É este o "Pará que te quero Grande!" que queremos para os nossos filhos e netos? Definitivamente, não!

Pelo desenvolvimento do Novo Pará, 77!
Pelo desenvolvimento do Tapajós, 77!
Diga SIM ao Novo Pará!
Diga Sim ao Tapajós!

10 comentários:

Anônimo disse...

ALERTA

Em Belém taxis, órgãos públicos, escolas e faculdades públicas e particulares (dentro das salas, inclusive) estão todas adesivadas com o NÃO. Praticamente todos os ônibus têm um adesivo na entrada, no para-brisas ou no interior. Esse tipo de manifestação é proibida pela legislação eleitoral, porém não há qualquer vontade de fiscalizar, o MP eleitoral se faz de cego e os responsáveis pelos comitês do SIM também nada fazem. Maia e Queiroz precisa saber que, se de um lado a improvável vitória do sim pode torná-los heróis, o fracasso pode arruinar suas carreiras políticas. Mãos à obra!

SIM AO DESENVOLVIMENTO

Anônimo disse...

AO NOSSO QUERIDO PITEIRA, MAIS UMA VEZ CONTAMOS COM O SEU APOIO.

14/10 às 18h30

GRANDE DEBATE NA UEPA, COM PRESENÇA DO PROF.MANOEL DUTRA PELO SIM E DO DEP. CELSON SABINO PELO NÃO

SIM AO DESENVOLVIMENTO
SIM AO NOVO PARÁ

Anônimo disse...

QUEM DECIDE O PLEBISCITO?

A ESTRATÉGIA DEVE SER:
VAMOS CRIAR O NOVO PARÁ !

A região metropolitana de Belém tem mais que o dobro dos votos.
A campanha deve focar o Novo Pará

O Pará remanescente que fica da divisão do Estado tem 1.337.552 eleitores a mais do que a soma dos eleitores dos estados do Tapajós e Carajás.
Os números definitivos são do Tribunal Regional Eleitoral do Pará. Isto quer dizer que os defensores da divisão vão ter que conquistar muitos votos de eleitores de Belém, da região metropolitana, do nordeste paraense e do arquipélago marajoara para terem alguma chance de vencer no plebiscito marcado para o dia 11 de dezembro.

Estado do Pará – total de eleitores – 4.839.384

Novo Pará – 3.104.368
Carajás - 939.938
Tapajós - 795.078

Regiões a serem emancipadas - 1.735.016 eleitores contra os 3.104.368 do Novo Pará,
ou seja 1.337.552 eleitores a mais que as duas regiões juntas a serem emancipadas;

Agora é:

SIM AO NOVO PARÁ
SIM AO DESENVOLVIMENTO

Anônimo disse...

Toda campanha deve ter sua estratégia acredito que a campanha do plebiscito pelo Tapajós deve ser diferenciada em Belém.

Se vamos criar três novos estados, devemos defender em Belém a criação do Estado do Novo Pará, já que ali se encontra o maior número de eleitores no Novo Pará.

SIM AO DESENVOLVIMENTO
SIM AO NOVO PARÁ.

Anônimo disse...

Toda campanha deve ter sua estratégia acredito que a campanha do plebiscito pelo Tapajós deve ser diferenciada em Belém.

Se vamos criar três novos estados, devemos defender em Belém a criação do Estado do Novo Pará, já que ali se encontra o maior número de eleitores no Novo Pará.

SIM AO DESENVOLVIMENTO
SIM AO NOVO PARÁ.

Anônimo disse...

Em Belém, SIM ao NOVO PARÀ, esse estado terá o maior PIB dos três estados que serão criados.

SIM AO DESENVOLVIMENTO
SIM AO NOVO PARÁ

Anônimo disse...

Por piedade o belenense não ajudará em nada. Agora se o belenense for levar alguma vantagem e sair ganhando com isso, ai sim eles votam pelo SIM.

SIM AO DESENVOLVIMENTO
SIM AO NOVO PARÁ

Anônimo disse...

FRENTE CONTRA O DESENVOLVIMENTO DO NOVO PARÁ.

Frente em Defesa do Pará contra a criação do Estado de Carajás promoveu, na tarde de sábado (15), na Assembleia Paraense, a “Feijoada do Não e Não”, com objetivo de arrecadar dinheiro para a campanha do plebiscito. Cerca de mil e quinhentas pessoas estiveram presentes (foto) no evento, entre elas o deputado federal Zenaldo Coutinho, presidente da Frente, Sérgio Bitar, presidente da Associação Comercial do Pará e vice-presidente do movimento, Eduardo Costa, presidente do Conselho Regional de Economia (Corecon) e diretor da Frente, os deputados estaduais Celso Sabino e Eliel Faustino, da Frente contra a criação de Tapajós, os vereadores de Belém Abel Loureiro e Alfredo Costa, o secretário Sidney Rosa e a prefeita de São Miguel do Guamá, Márcia Cavalcante. O valor arrecadado com a venda dos ingressos será destinado à produção de material gráfico da campanha publicitária.
Em seu pronunciamento, Zenaldo questionou quem teria elaborado o mapa da divisão, que deixa 64% da população paraense em apenas 17% do território. “Eles erraram até na dose”, declarou o parlamentar. “E quando eles criaram uma frente chamada ‘Por um Pará mais forte’, foi provocação. Porque eles não queriam nem que a gente votasse”, completou.
Sérgio Bitar enfatizou que a finalidade do evento é continuar a luta em defesa do Pará. “Essa campanha não é barata. Nós estamos fazendo a nossa parte com seriedade, dentro dos critérios da lei”, destacou. Para Celso Sabino, é preciso intensificar os trabalhos contra a divisão. “Tão importante quando levar informação para quem não tem, é fazer com que a pessoa vote no dia do plebiscito. Para isso, a gente precisa de bastante material de campanha e um programa de televisão digno”, disse.
De acordo com o presidente do Corecon e diretor da Frente contra a Criação de Carajás, Eduardo Costa, a separação não irá melhorar a vida da população paraense. “Pelo contrário. O gasto com a máquina pública inviabiliza a administração nesses três Estado. Essa é uma eleição atípica. O nosso candidato é o Estado do Pará”, enfatizou.
A Frente em Defesa do Pará contra a criação de Carajás tem intensificado sua luta contra a divisão, inclusive no interior do Estado, marcando presença em diversos municípios, entre eles Castanhal, Capanema, Abaetetuba e São Miguel do Guamá. Está confirmado ainda o lançamento da campanha em Santa Maria do Pará, no dia 02 de novembro, e em Igarapé Açu, no dia 03. No dia 30 de outubro, a Frente realizará uma grande carreata em Belém, com concentração marcada para às 8h30, em frente a Escola Superior de Educação Física, na avenida João Paulo II.


OS DEPUTADOS DO PARÁ QUE SÃO CONTRA A EMANCIPAÇÃO DO ESTADO DO CARAJÁS E DO TAPAJÓS DIZEM QUE OS ESTADOS NÃO SÃO VIÁVEIS, POIS BEM, SE NÃO SÃO VIÁVEIS, PORQUE ELES NÃO QUEREM PERDER ESSAS REGIÕES. SE É UM FARDO PORQUE ELES NÃO QUEREM LARGAR ESSE FARDO. É EXATAMENTE O QUE ELES ESTÃO PROVANDO, OS ESTADOS DO CARAJÁS E TAPAJÓS SÃO RICOS E VIÁVEIS E NÃO QUEREM PERDER AS TETAS DAS VACAS GORDAS.

SIM AO DESENVOLVIMENTO
SIM AO NOVO PARÁ

Anônimo disse...

MOMENTO HISTÓRICO NO PLEBISCITO DO ESTADO DO TAPAJÓS.
A gente quer dividir para multiplicar. Em vez de ter apenas um gestor para um estado do tamanho do Pará, teremos três gestores. Facilita a gestão”, disse o deputado à Agência Brasil. Usando como exemplo a divisão de Mato Grosso para criação de Mato Grosso do Sul e a divisão de Goiás para criar o Tocantins, Queiroz acredita que a divisão do Pará seria um avanço.

O combate ao desmatamento e a diminuição dos conflitos agrários, aponta o coordenador-geral, seriam mais eficazes se o Poder Público estivesse mais próximo das zonas de conflito. Para Queiroz, esses problemas ocorrem, principalmente, pela “falta do Estado”. “Não tem Estado para regularizar as terras, para disciplinar a ocupação. O Estado não se antecipa. Hoje na Amazônia, 90% dos desmatamentos estão ocorrendo em projetos de assentamento. Precisamos de planejamento do governo para evitar isso”.

Outras dificuldades enfrentadas pelos municípios mais afastados da capital do estado, nas regiões sul e oeste, onde se pretende criar Carajás e Tapajós, localizados a mais de mil quilômetros da capital do estado, são a baixa qualidade da educação e na saúde e a falta de segurança pública. Giovanni Queiroz argumenta que apesar da ascensão econômica dessas regiões, impulsionada pela exploração de minérios, a burocracia devido às distancias impede o desenvolvimento social. “Queremos uma faculdade que não existe, as políticas de saúde, educação tudo isso é muito precário em uma região que é pujante.”

Para o parlamentar, o estado de Goiás cresceu a partir da sua divisão e a criação do Tocantins. Áreas de extrema pobreza do antigo estado de Goiás, pontuou o deputado, hoje são regiões “prósperas” graças à divisão. “Teremos 1,6 milhão de habitantes, o Tocantins tem 1,3 milhão. O Tocantins tem 42 universidades e nós temos duas. O Tocantins tem cinco faculdades de medicina, não temos nenhuma. O Tocantins, que era o corredor na miséria, tem oito faculdades de engenharia. Nós temos apenas uma de engenharia e uma de enfermagem. O atraso educacional é tão grande que chega dar vergonha”.

“O Tocantins só conseguiu sair da miséria absoluta depois de criado o estado”, acrescentou Queiroz. Segundo ele, após a criação do Tocantins o Produto Interno Bruto (PIB) de Goiás e do próprio Tocantins somados cresceu cerca de 250% a mais do que o PIB do Brasil. “Da mesma forma cresceram as riquezas em Mato Grosso e em Mato Grosso do Sul”.

“Então [a divisão] é um instrumento de crescimento econômico extraordinário”. Queiroz acrescentou que antes de se tornar estado, a área ocupada hoje pelo Tocantins possuía 120 quilômetros (km) de rodovias pavimentadas. Hoje, segundo ele, a mesma área tem mais de 6 mil km de rodovias estaduais pavimentadas. “O Pará, que é cinco vezes maior que o Tocantins, com a população cinco vezes superior e mais de 150 anos como estado, tem pouco mais de 4 mil quilômetros de rodovias pavimentadas”.

Para o defensor da divisão do Pará, o aumento das despesas públicas com a possível criação dos dois novos estados representarão “migalhas” em relação ao benefício que será proporcionado para a população. “Não vai aumentar R$ 1 de imposto para o cidadão e melhora a condição de vida para todo o mundo”. Na Câmara dos Deputados serão criadas 13 novas vagas, já que Carajás e Tapajós terão direito a oito cadeiras cada e o Pará, que atualmente tem 17, perderia três e ficaria com 14. Já no Senado seriam abertas seis novas vagas, isso porque todos os estados são representados por três parlamentares.

“Em termos de custo, isso não pesará em nada. A receita do estado é proporcional às receitas da União e vai ser mantida. Serão migalhas as despesas a mais que terão a mais na Câmara e no Senado.”
SIM AO DESENVOLVIMENTO
SIM AO NOVO PARÁ

Anônimo disse...

A TV LIBERAL FICOU DE FORA.

Teve início às 9h desta quarta-feira (19), na sede do Tribunal Regional Eleitoral do Pará, o sorteio da ordem de veiculação da propaganda gratuita do Plebiscito sobre a divisão do estado.

A RBA TV é uma das três emissoras de televisão escolhidas para exibir os programas eleitorais das frentes plebiscitárias contra e a favor da divisão do Pará, no período de 11 de novembro a 07 de dezembro.

A TV Record Belém e a TV Nazaré foram as outras duas sorteadas.

As TVs SBT e Liberal ficarão de sobreaviso, caso haja necessidade de realizarem as transmissões.

Representantes Do TRE realizam ainda o sorteio para a escolha das rádios que também irão emitir a propaganda.

O Plebiscito irá acontecer no dia 11 de dezembro. A propaganda será feita em blocos, das 7h às 7h10 e das 12h às 12h10, no rádio, e das 13h às 13h10 e das 20h30 às 20h40, na televisão, sempre às segundas, terças, quartas e sextas e aos sábados, conforme o horário de Brasília.

SIM AO DESENVOLVIMENTO
SIM AO NOVO PARÁ