A servidora do governo de transição Christiane Araújo de Oliveira pediu exoneração, nesta quinta-feira, após a revelação de que ela foi denunciada, em 2008, pelo Ministério Público Federal sob acusação de envolvimento com a máfia dos sanguessugas. A exoneração será publicada no "Diário Oficial da União" desta sexta-feira.
Christiane, que é advogada, está entre os 50 funcionários que o governo de transição pode contratar. Ela receberia um salário mensal de R$ 2.600 para exercer a função de secretária, com a atribuição de "atender telefonemas e anotar recados".
Até hoje, 25 nomes foram confirmados. A assessoria da equipe de transição informou que o nome de Christiane, assim como os dos outros já nomeados, passou por análise prévia da Abin (Agência Brasileira de Inteligência), que não teria detectado nada que a desabonasse.
Fonte: http://www1.folha.uol.com.br/poder/
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