Não é verdadeira a imagem que nossos olhos vêem, cotidianamente: o Ministério da Educação (MEC) acaba de anunciar que o ensino público brasileiro melhorou.
Segundo o MEC, o Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) subiu de 4,2 pontos em 2007 para 4,6, em 2009. O resultado supera em 0,4 ponto a meta prevista para o ano passado (4,2).
O índice é aferido a cada dois anos e há metas estabelecidas para cada período. Ele é calculado com base na nota obtida pelos alunos na Prova Brasil e dos índices de reprovação. A meta prevista para as séries iniciais do ensino fundamental em 2009 era 4,2, resultado que já foi atingido em 2007. A nota 4,6 era a meta prevista para 2011.
O Ideb atribui uma nota para cada escola, assim como para as redes municipais e estaduais, que precisam cumprir metas bienais para melhorar a qualidade do ensino. É a partir dessas avaliações que é calculada a média nacional.
O ministério também atribui um Ideb para os anos finais do ensino fundamental e para o ensino médio. Nas séries finais do ensino fundamental, o indicador subiu de 3,8 em 2007 para 4,0 em 2009. A meta para o ano passado era 3,7.
O índice é aferido a cada dois anos e há metas estabelecidas para cada período. Ele é calculado com base na nota obtida pelos alunos na Prova Brasil e dos índices de reprovação. A meta prevista para as séries iniciais do ensino fundamental em 2009 era 4,2, resultado que já foi atingido em 2007. A nota 4,6 era a meta prevista para 2011.
O Ideb atribui uma nota para cada escola, assim como para as redes municipais e estaduais, que precisam cumprir metas bienais para melhorar a qualidade do ensino. É a partir dessas avaliações que é calculada a média nacional.
O ministério também atribui um Ideb para os anos finais do ensino fundamental e para o ensino médio. Nas séries finais do ensino fundamental, o indicador subiu de 3,8 em 2007 para 4,0 em 2009. A meta para o ano passado era 3,7.
Como aconteceu esse milagre, se apenas 1/3 do atual Plano Nacional de Educação, que se encerra este ano, foi cumprido pelo Governo Lula? Como aconteceu isso, se a realidade das escolas públicas mostra exatamente o oposto? Os debates ocorridos nas conferências municipais, estaduais e nacional de educação, no ano passado, e os relatórios por elas gerados desmentem o MEC.
Mais um dado maquiado as vésperas das eleições?
Os professores, gestores e técnicos em educação com a palavra.
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