"O defensor número um da cultura" brasileira e a ministra Ana Hollanda
Acredite se quiser e puder: presidente do Senado, imperador vitalício do Maranhão, capitão-do-mato do Amapá e conhecido no meio literário tupininquim como "Marimbondo de Fogo", José Sarney foi saudado, hoje, como "o defensor número um da cultura" brasileira.
A autora de tão nobre, honorável e indiscutível reconhecimento público foi a eternamente polêmica Ana Hollanda, ministra da Cultura do Governo Dilma. Ela se reuniu, hoje, com o presidente do Senado para apresentar uma "pauta cultural", como o projeto de lei para a produção audiovisual e que cria marco legal para serviços de televisão.
O que mais sensibiliza o ministério, segundo a ministra, é a previsão de cotas para a produção nacional e regional na programação das operadoras. Tido como fundamental para a indústria da área, o projeto (PLC 116/2010) foi amplamente discutido na Câmara e quando saiu da Casa tinha uma redação bastante negociada, informou a ministra: "Acredito que a grande maioria está a favor", declarou a respeito da disputa de interesses que cercam a matéria, esclarecendo tratar-se "de uma cota muito pequena".
Fonte: Redação do blog, com informações do www.senado.gov.br
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