Por três dias, Santarém foi capital do Pará, exercitando o que deverá ser real e permanete com a criação do Estado do Tapajós. A exposição acima fez parte da celebração do aniversário da cidade
Na manhã de ontem, dia seguinte ao 350º aniversário da Pérola do Tapajós e futura capital do virtual Estado do Tapajós, registrei esta exposição de elementos da rica e diversa fauna aquática tapajoara, com destaque para os mamíferos boto cor de rosa e o peixe boi. Entre os peixes, o pirarucu e o tucunaré, espécies das mais saborosas e valorizadas da culinária local.
Os artistas, que não tiveram seus créditos reconhecidos nos quadros de referência da exposição, usaram materiais retirados de palmeiras da região, provavelmente buriti, caranã ou inajá, ou os três.
A exposição foi de responsabilidade da Fundação Curro Velho, do governo do Estado, que por aqui jogou suas âncoras, desembarcou e mostrou, por três dias, o que deveria ser uma rotina.
Mas não é, e este é um dos principais motivos do incontido sentimento separatista que alimenta nosso sonho de criação do Estado do Tapajós.
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