José Conrado, presidente da Fiepa: "Belo Monte deve beneficiar, primeiramente, o povo desta terra"
“Estamos qualificando não só nossa mão de obra, mas as empresas locais para que estas possam ser fornecedoras de serviços e de materiais para a construção da usina. Belo Monte é uma usina que será instalada em território paraense e, por isso, deve beneficiar, primeiramente, o povo desta terra. Acredito que esta também é a visão do consórcio”, enfatizou José Conrado.
A expectativa da entidade é que, por meio do seu Programa de Desenvolvimento de Fornecedores (PDF), a maior parte demanda, tanto de materiais quanto de serviços, seja atendida pelo próprio Estado.
Em 2000, por exemplo, quando iniciou o programa da Fiepa, somente 19% do total de compras e serviços eram contratados no Pará. Já no último ano, com a qualificação dos fornecedores locais pelo PDF, este número subiu para 47%, gerando mais renda e criando mais empregos no Estado.
Além das ações de qualificação do PDF com os fornecedores locais, o Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai-PA) assinou convênio com o Consórcio Belo Monte para treinar mais de 1500 profissionais de Altamira e dos municípios vizinhos. A mão de obra qualificada será absorvida pelo consórcio para trabalhar na construção da Usina Hidrelétrica de Belo Monte.
Rodada de Negócios – Nos dias 9 e 10 de junho, representantes de entidades empresariais paraenses vão participar, também em Altamira, de Rodada de Negócios com o consórcio.
A Rodada de Negócios acontecerá na sede do Centro Empresarial de Altamira e terá o objetivo de aproximar o empresariado local com as empresas que formam o Consórcio Belo Monte, conhecendo suas demandas por materiais e serviços.
Fonte: www.diariodopara.com.br
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