A presidente Dilma Rousseff não vai propor uma reforma da Previdência Social e deve deixar para o Congresso a reforma política.
Segundo Dilma diz a interlocutores, não vale a pena investir em reformas que impliquem custo político e consumo de energia monstruosa neste início de mandato.
A presidente prefere usar seu capital político na aprovação de três ou quatro projetos pontuais da reforma tributária, entre eles a desoneração da folha de pagamento, que devem ser enviados ao Congresso em fevereiro.
Em sua opinião, essa é a prioridade da agenda política para dar mais competitividade ao empresariado nacional, principalmente diante do aumento da competição de produtos externos.
A equipe de Dilma avalia as chances de aprovação da reforma em bloco são praticamente nulas
Fonte: www.folha.com.br
PS: Ah, isso eu e o povo que acompanha o Círio da Nazinha, em Belém, já sabíamos que tudo não passaria de promessa eleitoreira! Ora pois!
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