Em sua primeira reunião ministerial, a presidente Dilma Rousseff determinou que sua equipe priorize os cortes em seus orçamentos, começando por gastos de custeio, mas atingindo também, se necessário, os investimentos para cumprir a meta de superavit primário de 3% do PIB.
A contenção de despesas foi a mensagem mais forte da reunião: nem o PAC será poupado. Dilma (chamada por Lula de "mãe" do programa) autorizou que só obras em andamento continuem, sem iniciar novas.
"O PAC está preservado dependendo do tamanho do contingenciamento que se deve fazer", disse Miriam Belchior (Planejamento).
Segundo a Folha apurou, a avaliação é que apenas as reduções de custeio não são suficientes para fazer a economia para o pagamento de juros da dívida - o superavit primário.
Fonte: http://www1.folha.uol.com.br/poder/
PS: Primeiro foi a ordem de privatização de aeroportos, agora cortes que podem afetar até o PAC. O governo Dilma cai na real, depois das promessas eleitoreiras e ufanistas da campanha.
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