A diretoria da OGX, empresa controlada pelo magnata Eike Batista e que deverá iniciar ainda este mês as pesquisas em busca de hidrocarbonetos na costa do Pará e do Maranhão, mantém uma expectativa otimista para o seu trabalho na região.
Em informações passadas ao DIÁRIO DO PARÁ, por meio digital, a assessoria da empresa informou que o modelo geológico do litoral norte do Brasil é similar ao de Gana, na África, onde recentemente foram feitas descobertas significativas de petróleo e gás.
A empresa não revelou o montante dos investimentos a serem realizados nessa fase da pesquisa, limitando-se a informar que serão feitas cinco perfurações. Ela também explicou por que foi escolhida a cidade de São Luís, no Maranhão, como base de operações, e não uma cidade do Pará, Belém ou Bragança.
"A OGX dispõe de dados sísmicos sobre a região, que são analisados e interpretados pelos nossos especialistas, e que, juntamente com informações de poços perfurados anteriormente nesta bacia, permitem identificar as melhores áreas a serem perfuradas. Foram adquiridos 2.567 km2 de sísmica 3D já existente e mais 643 km2 de sísmica nova cobrindo os cinco blocos operados pela OGX na área. Esses dados nos deixam otimistas quanto ao potencial da região, ainda que esta bacia seja considerada nova fronteira. Nossa expectativa positiva está baseada na análise do modelo geológico da região, que é similar ao de Gana (África), onde descobertas significativas foram realizadas recentemente", informou a empresa, através da assessoria.
Para ler toda a entrevista ao DIÁRIO, acesse www.diariodopara.com.br
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