Os movimentos coincidentes da Receita Federal e do PT, nesta segunda-feira, a respeito da quebra de sigilo de pessoas ligadas ao PSDB foram lidos pelo comando de campanha tucano como parte de um “esforço de dissimulação” para aumentar a confusão sobre o assunto, sem nada esclarecer. Para o presidente do PSDB e coordenador da campanha de José Serra à Presidência, Sérgio Guerra, o PT resolveu reagir ao julgamento público. “A pecha de alguém que subverte a ordem democrática colou no PT”, disse Guerra. “Eles não esclarecem nada. Só tentam reduzir o impacto do escândalo.”
Em resposta às ações do PT nacional, a cúpula tucana divulgou ainda uma nota à imprensa na noite desta segunda em que classifica como “rasteiras e fantasiosas” as explicações apresentadas pela Receita e pelo PT. “A nova tentativa de desviar a atenção da imprensa e da opinião pública reforça a percepção que todos temos de que as ações criminosas ocorridas no âmbito da Receita Federal têm claras motivações políticas”, afirma a nota, assinada por Sérgio Guerra. O comunicado evoca escândalos atribuídos ao PT, como a confecção de um dossiê contra a ex-primeira-dama Ruth Cardoso e o episódio dos Aloprados, na eleição presidencial de 2006.
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