O embarque de cerca de 17 mil cabeças de gado que deveria ter saído do porto de Barcarena, no Pará, no sábado, 5, com destino ao Egito, foi embargado pelo Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama). A suspeita é de que os animais tenham sido criados em áreas ilegalmente desmatadas no Estado.
Segundo a Superintendência do Ibama no Pará, a empresa responsável pelo envio dos animais foi notificada, no dia 31 de janeiro, a comprovar que o gado tinha origem em áreas regularizadas para a atividade pecuária, e não em fazendas embargadas pelo Ibama.
Para comprovar a origem, a empresa deve apresentar a nota fiscal do produtor e a Guia de Trânsito Animal (GTA). Com estes documentos, o órgão ambiental verifica se as propriedades onde os animais foram criados estão regulares no Cadastro Ambiental Rural (CAR), e fora da lista de áreas embargadas mantida pelo instituto.
Fonte: http://www.portaldbo.com.br/noticias/
PS: Parece que acabou sendo providencial o embargo da exportação dessa carga viva para o Egito, diante da desordem política naquele país. Na verdade, a instabilidade política no Egito não está prejudicando apenas esta venda em questão.
Em 2010, segundo o Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, o Egito foi o 3º maior importador de carne bovina in natura brasileira. O país comprou 113 mil toneladas do produto,o equivalente a US$410 milhões. Quando comparado à 2009, o avanço em volume foi de 57% e o faturamento cresceu 105%.
A manutenção da crise política no Egito certamente que comprometerá novos negócios com aquele país.
PS: Parece que acabou sendo providencial o embargo da exportação dessa carga viva para o Egito, diante da desordem política naquele país. Na verdade, a instabilidade política no Egito não está prejudicando apenas esta venda em questão.
Em 2010, segundo o Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, o Egito foi o 3º maior importador de carne bovina in natura brasileira. O país comprou 113 mil toneladas do produto,o equivalente a US$410 milhões. Quando comparado à 2009, o avanço em volume foi de 57% e o faturamento cresceu 105%.
A manutenção da crise política no Egito certamente que comprometerá novos negócios com aquele país.
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