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Dornélio (E), em encontro de grandes amigos do passado
Dornélio Silva, misto de jornalista e marketeiro, mas que também já foi radialista e seminarista, está de aniversário, hoje.
Amigos dos bons, desses que a gente não conta além dos cinco dedos da mão, camarada de longa data, desde a querida Santarém, deve estar chegando aos 55, acho, mas o formol que ele bebe deve ser diferente do meu, pois mantém aquele jeito sempre jovial, com aparência que não vai além dos 48.
Com ele, além de outras dúzias de caboquinhos das beiras do Tapajós e do Amazonas, reparti sonhos e projetos, primeiro em Santarém, como seminaristas arrebanhados pelo saudoso dom Tiago Ryan. Primeiro no Seminário São Pio X, depois no Tiagão e, a partir de 1980, no Curso de Teologia, em Belém. Depois de mais de uma dezena de anos estudando para
Abandonamos juntos a ideia do sacerdócio e nos metemos a encarar a vida do jeito como ela é. Fomos morar no Jurunas, em área próxima ao Iate Clube do Pará, hoje extinto. Trabalhamos juntos, militamos juntos, empreedemos juntos (tivemos uma microempresa em parceria com outro amigo em comum, João Cláudio Arroyo), bebemos juntos, mas depois seguimos carreira solo. Ele se constituiu um profissional de mão cheia, dos mais competentes na área em que atua.
Dia desses, outro amigo me falou que a gente só pode dizer que conhece alguém, realmente, depois de comer com essa pessoa pelo menos dois sacos de sal. Com o amigo Dornélio, certamente que comi muito mais.
A ele, neste e nos demais 364 dias do ano, toda a felicidade do mundo, com sucesso profissional e muita saúde!
PS: Em casa, mantenho um saco de sal aberto, que reparto com alguns outros que completam os dedos da segunda mão.
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