Depois das baboseiras que falou sobre o aborto, a candidata do PT à Presidência voltou a se enrolar em entrevista à imprensa, ontem, em Terezina (PI), desta vez sobre outro tema em que escorrega e titubeia: a união civil entre homossexuais.
Hoje, o candidato do PSDB à Presidência, José Serra, disse ser favorável à união civil de homossexuais, de forma clara e cristalina. Na opinião de Serra, a questão envolve o Direito, diferente do casamento, que está ligado às igrejas.
"A união em torno de direitos civis já existe, inclusive na prática, pelo Judiciário. E eu sou a favor para efeito de Direito", afirmou, após se reunir com integrantes do Fórum de ONG-Aids do Estado de São Paulo, na capital paulista. "Outra coisa é o casamento, que tem um componente religioso das igrejas", explicou. "E aí cada igreja define sua posição."
Já Dilma afirmou, ontem, que vai publicar uma carta reafirmando sua posição contrária à descriminalização do aborto (mesmo que seja favorável, como reafirmou várias vezes) e também contrária à união civil entre homossexuais.
Ontem, em Terezina, ela afirmou: "O preconceito contra o homossexual, temos que condenar. A parte relativa a criminalizar as igrejas, quando dentro delas existe manifestação que elas não aceitam, isso é um absurdo. Criminalizar é um excesso. Tem que ter equilíbrio. Não podemos exigir que as igrejas aceitem com aquilo que elas não concordam. A lei pune a discriminação e o preconceito. Tem uma parte da lei que está errada, porque torna crime o que não deve ser crime".
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Alguém entendeu o que ela quis dizer?
Nem eu.
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