As usinas hidrelétricas de Santo Antonio e Jirau, em construção no rio Madeira, em Rondônia, dificilmente conseguirão adiantar em um ano o início da geração de energia elétrica, como previsto inicialmente. Apesar dos construtores terem adiantado o cronograma da obra, o atraso na liberação das licenças ambientais necessárias para a remoção da vegetação e limpeza dos reservatórios poderá não só impedir o adiantamento da geração como o seu atraso em relação ao cronograma inicial, que previa gerar energia somente no final de 2012.
Apesar das obras estarem bem adiantadas, o Instituto Brasileiro de Meio Ambiente e Recursos Naturais Renováveis (Ibama) está demorando mais do que o normal para liberar as licenças necessárias para a completa limpeza do reservatório. Para que os consórcios que constroem a usina possam encher os reservatórios, é necessário cumprir as exigências ambientais de remoção de toda a vegetação e completa limpeza, para evitar problemas como o de usinas como a de Tucuruí, onde milhões de árvores ficaram submersas causando a emissão de gases altamente prejudiciais ao meio ambiente.
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