Enquanto o PR do Rio de Janeiro mantém suspense sobre a posição no segundo turno da eleição presidencial, outros partidos da base do presidente Luiz Inácio Lula da Silva acentuam as divisões internas, com novas adesões à campanha do tucano José Serra. Com um pé em cada canoa, PMDB, PP e PTB deixam as portas abertas para se aproximar do futuro governo, seja ele do PT ou do PSDB.
No Rio Grande do Sul, por exemplo, os peemedebistas, depois da neutralidade adotada no primeiro turno, indicaram o voto em José Serra e se associam a grupos dissidentes como os liderados pelos ex-governadores Orestes Quércia em São Paulo, Jarbas Vasconcelos em Pernambuco e Luiz Henrique em Santa Catarina. Partido conhecido por sempre estar no governo, o PMDB não teria dificuldade para participar de uma eventual administração tucana.
"No caso do Rio Grande do Sul, é natural a aliança do PMDB com o PSDB. A neutralidade do primeiro turno foi feita em favor de Michel Temer (presidente do PMDB e candidato a vice de Dilma Rousseff). Michel cortou uma parte da nossa ponte com o PSDB. Reduziu de seis pistas para cinco, mas não foi desfeita. É normal que o PMDB seja chamado para conversar e isto vale para a vitória de Dilma ou de Serra", diz o deputado serrista Eliseu Padilha (PMDB-RS).
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