Uma informação divulgada nesta quarta-feira dá uma nova dimensão do esquema de aparelhamento do estado montado sob a supervisão da ex-ministra-chefe da Casa Civil, Erenice Guerra, revelado por VEJA no mês passado.
Reportagem do jornal Folha de S. Paulo revela que a extensão do esquema de tráfico de influência operado pelo filho da ex-ministra, Israel Guerra, ultrapassou as fronteiras da pasta e chegou a outros dois órgãos da Presidência.
Conforme revelado por VEJA, Israel transformou-se em lobista em Brasília, intermediando contratos milionários entre empresários e órgãos do governo, mediante o pagamento de uma "taxa de sucesso". A propina era também distribuída a funcionários da Casa Civil para que eles mantivessem silêncio sobre esquemas de corrupção - ou colaborassem com eles.
De acordo com a reportagem da Folha de S. Paulo, Israel e sua turma utilizaram também os computadores e funcionários da Secretaria de Assuntos Estratégicos (SAE) e do Gabinete de Segurança Institucional (GSI). O esquema foi descoberto durante a sindicância interna do Planalto aberta para investigar o caso. Os resultados da investigação são mantidos em sigilo pelo governo.
Para ler mais, http://veja.abril.com.br/noticia/brasil/
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