Vanessa: negociação, sim, mas com decência.Na Câmara de Belém, o impasse para a votação do Orçamento 2010 de Belém continua. A sessão está novamente suspensa e todos os vereadores estão na sala vip tentando chegar a um entendimento.
Hoje cedo, a vereadora Vanessa Vasconcelos (PMDB) publicou nota em seu blog (http://www.vanessacomvoce.blogspot.com/), afirmando o que parece ser a posição da bancada da oposição nesse imbróglio.
"É desonrosa, prepotente e ilegal a atitude da bancada governamental na Câmara Municipal de Belém, sob orientação do prefeito municipal Duciomar Costa (PTB), para a votação do Orçamento Municipal 2010", afirmou.
"As emendas que apresentamos ao Orçamento prevêem recursos para obras e serviços nas áreas de educação, saúde, saneamento básico e infraestrutura urbana, obras indispensáveis à melhoria de qualidade de vida da população de Belém. Abrir mão delas representa descartar importantes reivindicações apresentadas por cidadãos, líderes comunitários e outros representantes da sociedade civil", continuou.
"Eu e outros vereadores de oposição repudiamos essa tentativa de manipulação e rendição do Legislativo Municipal aos ditames do pelo Chefe do Executivo e condenamos a atitude servil e covarde dos vereadores que se humilham a tal ponto", protestou.
"Em resposta aos nossos esforços por negociação, o prefeito nos oferece cargos comissionados na Prefeitura – uma proposta imoral e indecente. Em troca dos 20,84% para os servidores, ele oferece 6% em três parcelas anuais. Mas exige: quer subserviência total da Câmara de Vereadores para aprovar, silente e prostrada, todos os projetos de lei que ele pretende enviar a este Poder, inclusive aquele que propõe a privatização dos serviços de saneamento básico, que já foi rejeitado no ano passado com o voto desta vereadora e de outros da oposição. Quer autorização, sem questionamento, para as solicitações de viagens. Quer que esta Casa seja pura e simplesmente uma extensão de seu Gabinete, uma secretaria municipal, onde todos os vereadores não sejam nada além do que simples capachos", denunciou a vereadora.
A sessão já está suspensa há mais de duas horas. Ainda não se viu fumaça branca na chaminé.
Hoje cedo, a vereadora Vanessa Vasconcelos (PMDB) publicou nota em seu blog (http://www.vanessacomvoce.blogspot.com/), afirmando o que parece ser a posição da bancada da oposição nesse imbróglio.
"É desonrosa, prepotente e ilegal a atitude da bancada governamental na Câmara Municipal de Belém, sob orientação do prefeito municipal Duciomar Costa (PTB), para a votação do Orçamento Municipal 2010", afirmou.
"As emendas que apresentamos ao Orçamento prevêem recursos para obras e serviços nas áreas de educação, saúde, saneamento básico e infraestrutura urbana, obras indispensáveis à melhoria de qualidade de vida da população de Belém. Abrir mão delas representa descartar importantes reivindicações apresentadas por cidadãos, líderes comunitários e outros representantes da sociedade civil", continuou.
"Eu e outros vereadores de oposição repudiamos essa tentativa de manipulação e rendição do Legislativo Municipal aos ditames do pelo Chefe do Executivo e condenamos a atitude servil e covarde dos vereadores que se humilham a tal ponto", protestou.
"Em resposta aos nossos esforços por negociação, o prefeito nos oferece cargos comissionados na Prefeitura – uma proposta imoral e indecente. Em troca dos 20,84% para os servidores, ele oferece 6% em três parcelas anuais. Mas exige: quer subserviência total da Câmara de Vereadores para aprovar, silente e prostrada, todos os projetos de lei que ele pretende enviar a este Poder, inclusive aquele que propõe a privatização dos serviços de saneamento básico, que já foi rejeitado no ano passado com o voto desta vereadora e de outros da oposição. Quer autorização, sem questionamento, para as solicitações de viagens. Quer que esta Casa seja pura e simplesmente uma extensão de seu Gabinete, uma secretaria municipal, onde todos os vereadores não sejam nada além do que simples capachos", denunciou a vereadora.
A sessão já está suspensa há mais de duas horas. Ainda não se viu fumaça branca na chaminé.
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