Pedroso e sua querida Dulce.Dinaur Pedroso, meu pai e de mais dez irmãos, faz aniversário, hoje. Ele celebra, na companhia da esposa, Dulce, e de alguns de seus filhos, 82 anos.
Nascido na vila de Aramanaí, na margem direita do rio Tapajós, que hoje faz parte do município de Belterra, Pedroso veio para Santarém ainda jovem, onde serviu ao Exército, no grupamento do Tiro de Guerra, e iniciou seus estudos formais e também musicais.
Jogou no São Francisco Esporte Clube, pelo qual foi sete vezes campeão, e depois assumiu a música como profissional. A Banda do Pedroso tocou e fez a festa, nas décadas de 50, 60 e metade de 70, em praticamente todas as comunidades ao longo dos rios Tapajós, Arapiuns e parte do Amazonas, nos municípios de Almeirim, Prainha, Monte Alegre, Alenquer...
Ao longo de sua vida também foi alfaiate, pequeno comerciante, pescador, mestre de obras (a Hidrelétrica do Curuá-Una e o Tropical Hotel têm marcas de sua digital) e, por último, agricultor e pequeno pecuarista, no rio Cupari, até que alguns problemas de saúde forçaram o casal de volta para Santarém.
Pedroso, homem forte e seguro em suas convicções, sempre foi muito rigoroso na formação dos filhos, mas teve a capacidade e humildade, a partir dos anos 80, de estabelecer uma nova relação com todos: renunciou parcialmente ao poder verticalmente paterno para adotar uma relação mais horizontal. Passou a se assumir como amigo de todos os filhos, estabelecendo o diálogo como elemento primordial na educação e construção de novas e harmoniosas relações com a família.
Pedroso é cotidianamente alto astral, sempre de bom humor, brincalhão, mesmo nos dias em que esteve meio adoentado – e fevereiro foi um mês assim.
Sempre atencioso e preocupado com todos os filhos, não esconde o desconforto quando algum dos que estão fora deixa de dar notícias. As reuniões da família servem para aliviar a saudade de uns, mas aumenta ainda mais em relação àqueles que não comparecem.
Grande Pedroso!
Pai e amigo, exigente e tolerante, rigoroso e carinhoso – características que marcam a personalidade de um homem que marca, de forma indelével, a vida dos irmãos, da esposa, dos filhos, netos, bisnetos, vizinhos e amigos.
Todos nós estamos unidos nas homenagens que hoje prestamos a ele.
Parabéns e muita saúde!
Nascido na vila de Aramanaí, na margem direita do rio Tapajós, que hoje faz parte do município de Belterra, Pedroso veio para Santarém ainda jovem, onde serviu ao Exército, no grupamento do Tiro de Guerra, e iniciou seus estudos formais e também musicais.
Jogou no São Francisco Esporte Clube, pelo qual foi sete vezes campeão, e depois assumiu a música como profissional. A Banda do Pedroso tocou e fez a festa, nas décadas de 50, 60 e metade de 70, em praticamente todas as comunidades ao longo dos rios Tapajós, Arapiuns e parte do Amazonas, nos municípios de Almeirim, Prainha, Monte Alegre, Alenquer...
Ao longo de sua vida também foi alfaiate, pequeno comerciante, pescador, mestre de obras (a Hidrelétrica do Curuá-Una e o Tropical Hotel têm marcas de sua digital) e, por último, agricultor e pequeno pecuarista, no rio Cupari, até que alguns problemas de saúde forçaram o casal de volta para Santarém.
Pedroso, homem forte e seguro em suas convicções, sempre foi muito rigoroso na formação dos filhos, mas teve a capacidade e humildade, a partir dos anos 80, de estabelecer uma nova relação com todos: renunciou parcialmente ao poder verticalmente paterno para adotar uma relação mais horizontal. Passou a se assumir como amigo de todos os filhos, estabelecendo o diálogo como elemento primordial na educação e construção de novas e harmoniosas relações com a família.
Pedroso é cotidianamente alto astral, sempre de bom humor, brincalhão, mesmo nos dias em que esteve meio adoentado – e fevereiro foi um mês assim.
Sempre atencioso e preocupado com todos os filhos, não esconde o desconforto quando algum dos que estão fora deixa de dar notícias. As reuniões da família servem para aliviar a saudade de uns, mas aumenta ainda mais em relação àqueles que não comparecem.
Grande Pedroso!
Pai e amigo, exigente e tolerante, rigoroso e carinhoso – características que marcam a personalidade de um homem que marca, de forma indelével, a vida dos irmãos, da esposa, dos filhos, netos, bisnetos, vizinhos e amigos.
Todos nós estamos unidos nas homenagens que hoje prestamos a ele.
Parabéns e muita saúde!
Pedroso (no alto, à dir.), em antiga foto de família.
Um comentário:
Não conheço nenhum ser humano com esse nome.Dinaur... Dinaur... não,não, nunca ouvi esse nome. A minha memória de quase 52 anos jamais registrou algo sequer parecido.
Agora, se Dinaur for o mesmo Pedroso, morador ali das bandas do veterano, que tocava - ou ainda toca?- um instrumento de sopro tal como o mestre Lauro, este, morador da Av. Rui Barbosa, aí eu posso afirmar que conheço.
Parabens ao Pedroso.
Pedro, filho do mestre Lauro.
Postar um comentário