sexta-feira, 10 de julho de 2009

JORNALISMO EXIGE CONHECIMENTO

O blog do Jeso publica, hoje, artigo do jornalista e professor Manuel Dutra sobre a inexigibilidade do diploma universitário para o exercicio do jornalismo, decisão tomada pelo Supremo Tribunal Federal (STF) há alguns dias.

Segue abaixo a parte inicial do texto e o link para sua leitura completa.

Acho interessante e útil que pessoas que não são jornalistas estejam tão interessadas na chamada questão do diploma. E sabe por que muitas pessoas estão dando opinião sobre esse quiproquó? Por que temos, povo brasileiro, uma vocação inata para a democracia, a despeito das elites decadentes que vivem se empenhando contra a liberdade e a convivência livre entre os cidadãos.
Por isso, o interesse público pela nossa atividade é salutar. Nós, jornalistas, estamos na berlinda porque nós somos pessoas públicas, embora não tenhamos mandato eletivo da parte de ninguém e de nenhum esquema de poder (pelo menos deve ser assim!) Ora, se o nosso trabalho é público e visa ao interesse público, é bom que qualquer pessoa dê a sua opinião sobre o nosso trabalho.
Quem escreve estas linhas é jornalista diplomado e disso eu tenho orgulho. E mais: quando fiz vestibular o diploma não era exigência para arranjar emprego, e disso sequer falávamos entre os colegas. Prova de que não fomos à universidade em busca de um canudo, mas de competências e habilidades.
É por isso que, para a mim, a questão não é o diploma, porém tudo aquilo que ele representa ou pode representar. Um diploma é apenas um atestado de uma competência adquirida, como também ele pode ser um atestado falso de uma competência não oferecida e/ou não adquirida nos bancos de uma faculdade, o que, aliás, se estende a todo e qualquer diploma, seja do médico, do advogado, do engenheiro, do padre, do professor, etc., etc. e mais etc…

Para ler mais: http://www.jesocarneiro.com/pouco-importa-o-diploma-jornalismo-exige-conhecimento.html

Um comentário:

ALAIN XAVIER disse...

Caro Piteira,

Gostaria que você comentasse sobre a aprovação da lei pela Câmara de Deputados, sobre a legalização dos serviços de mototaxi, aliás, muito criticada por especialistas em trâsito.