Chinaglia aparece
em escutas da Operação Fratelli, do Ministério Público Federal e do
Estadual. Os alvos da operação são fraudes em licitações que somam R$ 1
bilhão em dinheiro federal
Além disso, um ex-chefe de gabinete de Chinaglia, identificado como Eli, é citado como intermediário de uma reunião na qual a empreiteira Leão Leão buscaria recursos do BNDES. Em troca da verba, a empreiteira apoiaria a campanha de um assessor de Chinaglia, o Toninho do PT, em Ilha Solteira (SP).
Chinaglia aparece em escutas da Operação Fratelli, do Ministério Público Federal e do Estadual. Os alvos da operação são fraudes em licitações que somam R$ 1 bilhão em dinheiro federal. As verbas, oriundas de emendas parlamentares, eram dos ministérios das Cidades e do Turismo.
Nas escutas telefônicas há menções a três deputados do PT na operação: além de Chinaglia, Cândido Vacarezza e José Mentor. Os petistas são autores das emendas sob suspeita. Todos dizem que não têm ligação com as supostas fraudes.
Para ler mais, http://www1.folha.uol.com.br/poder/2013/04/1264544-lobista-envolve-lider-do-governo-dilma-em-esquema-de-corrupcao.shtml
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