A suspeita: relatório da AGE, órgão ligado ao governo, indicou que, na prestação de contas junto ao BB e BNDES, Ana Júlia Carepa teria apresentado 16 notas replicadas
Aprovado em maio de 2010, o empréstimo de R$ 366 milhões do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) ao governo do Pará está, de novo, no centro das disputas entre o PT e o PSDB no Estado.
O novo capítulo da história, que começou há quase dois anos, está abalando também as relações entre o governador tucano Simão Jatene e os integrantes do Tribunal de Contas do Estado (TCE).
Depois de tramitar por longo tempo, a autorização para o empréstimo foi aprovado na AL em maio de 2010 e parte dos recursos foi gasta na reta final do mandato da petista Ana Júlia Carepa. Oito meses após assumir o governo, Jatene fez barulho e chamou jornalistas ao Palácio.
Com base em levantamento feito pela Auditoria Geral do Estado (AGE), órgão ligado ao governo, anunciou que na prestação de contas junto ao Banco do Brasil e ao BNDES, Ana Júlia tinha apresentado 16 notas replicadas, o que levantou suspeita de que um mesmo pagamento foi feito duas vezes.
Na época, o PT admitiu o erro, mas informou que se tratava apenas de um problema na digitação do documento, sem prejuízos aos cofres públicos. Jatene levou o caso à Assembleia Legislativa (AL), que oficializou pedido de auditoria ao Tribunal de Contas do Estado (TCE).
A polêmica segue. Para ler mais, http://www.diarioonline.com.br/noticia-241352-.html
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