A disputa pelos
blocos da Bacia da Foz do Amazonas promete
ser a mais acirrada da 11ª rodada de licitação de blocos exploratórios
de óleo e gás, em maio
A disputa pelos blocos da Bacia da Foz do Amazonas, no extremo norte do País, promete ser a mais acirrada da 11ª rodada de licitação de blocos exploratórios de óleo e gás, que será promovida pelo governo federal, em maio. O motivo é a descoberta, no litoral da vizinha Guiana Francesa, praticamente ao lado da bacia brasileira, de grandes reservatórios exploráveis de petróleo.
Em sigilo, as grandes petroleiras articulam sociedades para concorrer às áreas ofertadas pela Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP).
De olho no súbito interesse despertado nas companhias pelas jazidas de óleo e gás presumivelmente escondidas no subsolo marinho do litoral do Amapá, o governo aumentou de 172 para 289 os blocos a serem leiloados. Das 117 novas áreas, 65 estão na Bacia do Foz do Amazonas, o início da chamada margem equatorial brasileira.
A formação de consórcios para explorar a bacia tem mobilizado os executivos das petroleiras desde o ano passado. Esse processo foi acelerado pela descoberta na Guiana.
A Petrobrás, com a experiência de 43 anos de fracassos na bacia, tem interesse nos blocos e finaliza parcerias com companhias internacionais empenhadas em renovar seus portfólios brasileiros.
Para ler mais, http://www.geofisicabrasil.com/noticias/204-clipping/4830-foz-do-amazonas-desperta-interesse-de-petroleiras.html
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