quarta-feira, 6 de fevereiro de 2013

PESQUISADOR REVÊ PREVISÃO E AFIRMA QUE AMAZÔNIA ESTÁ MAIS RESISTENTE

Peter Cox previu, em 2000, que a Amazônia poderia secar, a partir de 2050, e morrer por causa do aquecimento. "Não estou mais tão preocupado", retificou

A floresta amazônica está menos vulnerável do que se acreditava a ser extinta por causa do aquecimento global, porque o dióxido de carbono, um gás do efeito estufa, também funciona como fertilizante espalhado por via aérea, segundo um estudo divulgado nesta quarta-feira.

O estímulo ao crescimento propiciado pelo CO2 provavelmente irá superar os efeitos nocivos da mudança climática previstos para este século, de acordo com os pesquisadores.

"Não estou mais tão preocupado com uma extinção catastrófica por causa da mudança climática provocada pelo CO2", disse Peter Cox, da Universidade de Exeter (Inglaterra), comentando o estudo publicado na revista Nature. "Nesse sentido, é uma boa notícia."

Cox também havia sido o autor principal de um estudo que teve grande repercussão em 2000, prevendo que a Amazônia poderia secar a partir de 2050, aproximadamente, e morrer por causa do aquecimento. Outros sugeriram que as queimadas poderiam transformar a selva em cerrado.

As plantas absorvem dióxido de carbono da atmosfera e o usam como ingrediente para desenvolver folhas, galhos e raízes. O carbono armazenado é devolvido à atmosfera quando a planta queima ou apodrece.

Para ler mais, http://www.estadao.com.br/noticias/geral,amazonia-esta-mais-resistente-a-mudancas-climaticas-diz-estudo,993870,0.htm  

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