E, para quem achava que já tinha visto de tudo nesta vida, uma surprezinha a mais nunca é demais: o Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) denunciou o Congresso Nacional à Comissão Interamericana de Direitos Humanos da Organização dos Estados Americanos (OEA) de fazer perseguição aos trabalhadores rurais que lutam pela reforma agrária, por causa da criação da Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) para investigar as atitudes do movimento.
De tão estafúrdia, a ação do MST causou reações contrárias de vários deputados e senadores. Até o líder do PT, deputado Cândido Vaccarezza (SP), reagiu: “O Congresso não pode ser acusado de estar perseguindo os movimentos sociais”. O líder disse que foi contra a criação da CPMI, trabalhou para a retirada de assinaturas para que ela não fosse criada, mas observou que ela é democrática e está de acordo com o estado de direito".
A atitude do líder do PT na Câmara Federal coincide com mudança da postura do governo do Estado em relação ao MST e suas invasões. A governadora Ana Júlia também resolveu reagir à ação do movimento: garantiu apuração rigorosa nas últimas ações criminosas do grupo no Estado e decidiu executar decisões judiciais de reintegração de posses invadidas pelo movimento, que mofavam nos escaninhos do Palácio do Governo.
Mera coincidência?
Um comentário:
Só hoje, dia 11/09,li este artigo sobre os caras de pau do MST, o que me remeteu a uma longa entrevista veiculada ontem no canal "traço" Brasil - a"tv do Lula", onde o líder supremo dos baderneiros João Pedro Stédelli (não sei se o sobrenome está grafado corretamente, mas que importa isso)defendeu ponto a ponto as invasões e quebra-quebra do seu bando, como sendo ações de infiltrados no movimento a mando da burguesia (antiquado, não?!) e da rede globo.
Na mesma linha, e do mesmo bando, só que com a cara mais oleosa, desde ontem, encontram-se acampados na Prefeitura de Monte Alegre, um grupo eclético que vai desde mensaleiros de grileiros, DAS's do governo estadual a vereadores voadores, reivindicando estradas para o assentamento "serra azul", aporte de recursos à órgãos estaduais para o cadastramento e licenciamento ambiental, dentre outras questões, na maioria delas, como estas, afetas ao governo do estado, ou seja, pariram a criaça e não querem embalar. è muita cara de pau. Haja óleo de peroba.
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