Os jogadores do Pantera levantam o troféu de Campeão Brasileiro da Série D. (Foto: Alailson Muniz)
Não pude estar, ontem, no Colosso do Tapajós e ver, junto com outros 15 mil torcedores do querido Pantera, o nosso time ser campeão brasileiro da Série D. Queria estar lá pra me juntar àquela massa de torcedores apaixonados, queria poder sentir o calor humano e ser um corpo a mais a aumentar a temperatura das arquibancadas; poder gritar, berrar, suar, aplaudir, empurrar o time, incentivar nos acertos, estimular diante dos erros. Queria estar, mas não pude. Mas vi o jogo pela televisão.
E o que vi foi emocionante demais, forte à beça. Vi um time determinado, sempre jogando pra frente, uma equipe que não se abateu nem mesmo diante do gol do adversário. Aquele gol não desejado, não querido, não desanimou a torcida, mas mexeu com os brios daqueles guerreiros. É na adversidade que o homem mais se supera, se reinventa, rompe com seus limites, e foi exatamente isso que aconteceu.
Não pude estar, ontem, no Colosso do Tapajós e ver, junto com outros 15 mil torcedores do querido Pantera, o nosso time ser campeão brasileiro da Série D. Queria estar lá pra me juntar àquela massa de torcedores apaixonados, queria poder sentir o calor humano e ser um corpo a mais a aumentar a temperatura das arquibancadas; poder gritar, berrar, suar, aplaudir, empurrar o time, incentivar nos acertos, estimular diante dos erros. Queria estar, mas não pude. Mas vi o jogo pela televisão.
E o que vi foi emocionante demais, forte à beça. Vi um time determinado, sempre jogando pra frente, uma equipe que não se abateu nem mesmo diante do gol do adversário. Aquele gol não desejado, não querido, não desanimou a torcida, mas mexeu com os brios daqueles guerreiros. É na adversidade que o homem mais se supera, se reinventa, rompe com seus limites, e foi exatamente isso que aconteceu.
Os gols de Michel e Rafael Oliveira, já no segundo tempo, quando o Pantera estava em desvantagem, coroaram os esforços de uma equipe que se caracterizou pela regularidade nas partidas, que teve a simplicidade de cada um de seus jogadores e da equipe técnica uma marca constante, mas sem abrir mão da determinação, da busca obsessiva pelo objetivo maior. E venceu! Conquistou um título inédito.
O São Raimundo é vencedor, assim como é vencedora também sua imensa torcida. Todos estão de parabéns. Mas, depois da demorada festa pelo título, é importante não desmontar a equipe. Se necessário, e acho que é, reforçar o plantel com novos reforços. Isso será determinante para que novas vitórias elevem o São Raimundo aos postos mais elevados do panteão do esporte paraense.
Vivas ao Pantera e a sua imensa torcida!
O São Raimundo é vencedor, assim como é vencedora também sua imensa torcida. Todos estão de parabéns. Mas, depois da demorada festa pelo título, é importante não desmontar a equipe. Se necessário, e acho que é, reforçar o plantel com novos reforços. Isso será determinante para que novas vitórias elevem o São Raimundo aos postos mais elevados do panteão do esporte paraense.
Vivas ao Pantera e a sua imensa torcida!
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