Nenhum dos pré-candidatos ao governo do Estado em 2010 parece ter força eleitoral suficiente para uma vitória no 1º turno. Não há novidade alguma nas alternativas de nomes. O Pará, que enfrenta muitos desafios, precisa de um novo líder, que inexiste.
O Pará está maduro para uma nova liderança política. O problema é que nenhuma das atuais lideranças políticas está madura para as carências, as necessidades e as aspirações do Pará dos nossos dias. Nem se consegue visualizar no horizonte do possível uma liderança realmente nova, que não se traduza apenas em mais um nome a repetir as práticas do passado e do presente.
A constatação não é idílica ou metafísica. Ela é a explicação para as pesquisas de opinião feitas até agora, através das quais os partidos procuram selecionar candidatos para a eleição do próximo ano. Nenhum dos que aparecem no alto da preferência popular pode ser apresentado como favorito. De outro lado, ninguém se encaixa no perfil de azarão. É enorme o descolamento entre a elite política e a história real do Estado. Esse clima é favorável a surpresas - boas ou más, o que ainda não se pode antecipar.
Pelos números das pesquisas, pode-se antecipar uma coisa: nenhum dos candidatos potenciais, incluídos nas sondagens, tem força para vencer no 1º turno em 2010. As alianças serão mais importantes do que nunca, assim como os auxílios externos ou superiores. O principal desafio para a candidata que já está em campanha (aliás, ela parece nunca ter descido completamente dos palanques), a governadora Ana Júlia Carepa, do PT, é reverter seu mau desempenho durante os quase três anos do seu mandato.
O Pará está maduro para uma nova liderança política. O problema é que nenhuma das atuais lideranças políticas está madura para as carências, as necessidades e as aspirações do Pará dos nossos dias. Nem se consegue visualizar no horizonte do possível uma liderança realmente nova, que não se traduza apenas em mais um nome a repetir as práticas do passado e do presente.
A constatação não é idílica ou metafísica. Ela é a explicação para as pesquisas de opinião feitas até agora, através das quais os partidos procuram selecionar candidatos para a eleição do próximo ano. Nenhum dos que aparecem no alto da preferência popular pode ser apresentado como favorito. De outro lado, ninguém se encaixa no perfil de azarão. É enorme o descolamento entre a elite política e a história real do Estado. Esse clima é favorável a surpresas - boas ou más, o que ainda não se pode antecipar.
Pelos números das pesquisas, pode-se antecipar uma coisa: nenhum dos candidatos potenciais, incluídos nas sondagens, tem força para vencer no 1º turno em 2010. As alianças serão mais importantes do que nunca, assim como os auxílios externos ou superiores. O principal desafio para a candidata que já está em campanha (aliás, ela parece nunca ter descido completamente dos palanques), a governadora Ana Júlia Carepa, do PT, é reverter seu mau desempenho durante os quase três anos do seu mandato.
Para ler todo o texto: www.lucioflaviopinto.com.br
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