Acelerador de partículas pode alcançar o efeito "big bang" em duas semanas
Após uma curta pausa, os feixes de partículas voltaram a circular na "máquina do Big Bang" que existe sob a fronteira França-Suíça e devem alcançar sua velocidade máxima dentro de duas a quatro semanas, disse uma porta-voz da Organização Europeia de Pesquisa Nuclear (Cern), na segunda-feira. "Tivemos uma parada técnica no Natal e isso acabou. Os feixes estão circulando novamente", afirmou Barbara Warmbein à Reuters.
As colisões com a máxima energia possível, imitando as condições no momento seguinte à criação do universo, 13,7 bilhões de anos atrás, devem ocorrer quando o chamado colisor de hádrons alcançar sua velocidade máxima.
Cientistas de todo o mundo vão vasculhar os resultados em busca da elusiva partícula chamada bóson de Higgs, cuja existência foi prevista há três décadas pelo cientista escocês Peter Higgs para explicar como a matéria se juntou e formou o universo.
As colisões com a máxima energia possível, imitando as condições no momento seguinte à criação do universo, 13,7 bilhões de anos atrás, devem ocorrer quando o chamado colisor de hádrons alcançar sua velocidade máxima.
Cientistas de todo o mundo vão vasculhar os resultados em busca da elusiva partícula chamada bóson de Higgs, cuja existência foi prevista há três décadas pelo cientista escocês Peter Higgs para explicar como a matéria se juntou e formou o universo.
Fonte: Agência Reuters
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