A coordenação da pré-campanha da senadora Marina Silva (PV/AC) à Presidência da República decidiu não contratar um marqueteiro, figura constante nas disputas eleitorais e muitas vezes paga com salários milionários.
"Não vai ter um mago que iria operar uma cirurgia plástica na imagem dela e transformá-la numa pessoa que ela não é", diz o vereador do Rio de Janeiro Alfredo Sirkis, coordenador da pré-campanha da senadora.
Segundo ele, houve um consenso de que um dos pontos positivos da imagem da senadora é o despojamento e que um "marqueteiro da pesada", como definiu, poderia desvirtuar essa qualidade com um programa de TV "pirotécnico", por exemplo.
"Em pesquisas qualitativas, descobrimos que o forte é ela falando 'olho no olho' do telespectador, o que não é usual. Geralmente as pessoas reagem mal com o político falando na TV, as pessoas correm com o controle remoto pra mudar o canal da TV", diz Sirkis.
No lugar do marqueteiro, haverá uma equipe de vários profissionais de comunicação. "Estamos trabalhando com tudo o que os outros terão. Teremos pesquisas, diretor de arte, redator etc. Só não teremos um cara acima do bem e do mal", diz Marco Mroz, outro coordenador da campanha.
"Não vai ter um mago que iria operar uma cirurgia plástica na imagem dela e transformá-la numa pessoa que ela não é", diz o vereador do Rio de Janeiro Alfredo Sirkis, coordenador da pré-campanha da senadora.
Segundo ele, houve um consenso de que um dos pontos positivos da imagem da senadora é o despojamento e que um "marqueteiro da pesada", como definiu, poderia desvirtuar essa qualidade com um programa de TV "pirotécnico", por exemplo.
"Em pesquisas qualitativas, descobrimos que o forte é ela falando 'olho no olho' do telespectador, o que não é usual. Geralmente as pessoas reagem mal com o político falando na TV, as pessoas correm com o controle remoto pra mudar o canal da TV", diz Sirkis.
No lugar do marqueteiro, haverá uma equipe de vários profissionais de comunicação. "Estamos trabalhando com tudo o que os outros terão. Teremos pesquisas, diretor de arte, redator etc. Só não teremos um cara acima do bem e do mal", diz Marco Mroz, outro coordenador da campanha.
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