Uma medida totalmente desnecessária: o governo quer criar uma nova empresa pública para assumir as funções que a Telebrás teria no Plano Nacional de Banda Larga, o que poderá ser feito através do envio ao Congresso de um projeto de lei. O procedimento seria o mesmo adotado para a criação da Petrosal, estatal que vai administrar os contratos de exploração de petróleo na camada do pré-sal. A criação dessa empresa ocorreria paralela à extinção da Telebrás.
A reativação da Telebrás para ser a operadora do plano de banda larga vem sendo defendida há alguns anos pelo secretário de Logística e Tecnologia da Informação do Ministério do Planejamento, Rogério Santanna. O presidente Luiz Inácio Lula da Silva deu a entender ter comprado ideia de Santanna ao admitir por diversas vezes o desejo de revitalizar a Telebrás, mas nada foi anunciado oficialmente.
O espírito estatista do governo Lula segue sua romaria. Por que não entregar a prestação desse serviço à iniciativa privada, como já acontece em outros segmentos do setor de comunicação (telefonia, televisão, rádio, etc). A grande revolução na qualidade nos serviços de telefonia conteceu justamente depois de décadas de estatismo ineficiente e paquidérmico no setor. Ou já se esqueceu do drama que era conseguir um telefone fixo nos anos 70 e 80?
O ministro das comunicações, Hélio Costa (PMDB), é contra o projeto da banda estatista do governo. Ele propôs uma parceria com as empresas de telecomunicações para levar a banda larga a todo o país.
Parece ser a primeira ação concreta do que está anunciado no novo Plano Nacional dos Direitos Humanos (III PNDH): controle rigoroso sobre os meios de comunicação, alegando supostas ameaças de violação aos direitos humanos.
A reativação da Telebrás para ser a operadora do plano de banda larga vem sendo defendida há alguns anos pelo secretário de Logística e Tecnologia da Informação do Ministério do Planejamento, Rogério Santanna. O presidente Luiz Inácio Lula da Silva deu a entender ter comprado ideia de Santanna ao admitir por diversas vezes o desejo de revitalizar a Telebrás, mas nada foi anunciado oficialmente.
O espírito estatista do governo Lula segue sua romaria. Por que não entregar a prestação desse serviço à iniciativa privada, como já acontece em outros segmentos do setor de comunicação (telefonia, televisão, rádio, etc). A grande revolução na qualidade nos serviços de telefonia conteceu justamente depois de décadas de estatismo ineficiente e paquidérmico no setor. Ou já se esqueceu do drama que era conseguir um telefone fixo nos anos 70 e 80?
O ministro das comunicações, Hélio Costa (PMDB), é contra o projeto da banda estatista do governo. Ele propôs uma parceria com as empresas de telecomunicações para levar a banda larga a todo o país.
Parece ser a primeira ação concreta do que está anunciado no novo Plano Nacional dos Direitos Humanos (III PNDH): controle rigoroso sobre os meios de comunicação, alegando supostas ameaças de violação aos direitos humanos.
Fonte: www.diariodopara.com.br e redção do blog
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