O 5° Fórum Urbano Mundial da Organização das Nações Unidas terminou, hoje, na capital fluminense, com a divulgação da Carta do Rio. Em seis pontos, o documento defende a busca por cidades mais justas, democráticas, sustentáveis e humanas. Segundo a carta, o mundo se urbanizou e, neste milênio, haverá um fluxo de pessoas para as cidades ainda maior do que o já ocorrido.
Essa tendência representa uma oportunidade de mudança, que deve gerar uma nova perspectiva dentro do conceito de direito à cidade, detalhado ao longo do documento. Ele abrange a garantia de que não haja discriminação de gênero, idade, raça, condições de saúde, renda, nacionalidade, etnia, status migratório, orientação política, religião e orientação sexual.
Também incentiva os princípios de gerenciamento democrático, função social da propriedade e políticas inclusivas. Além disso, reforça a necessidade de se garantir distribuição igualitária, justa e universal dos recursos, das riquezas, dos serviços e oportunidades para todos os habitantes.
O documento foi lido pelo ministro das Cidades, Marcio Fortes, presidente do encontro, que, durante cinco dias, reuniu mais de 20 mil pessoas de 150 países, na zona portuária do Rio.
Essa tendência representa uma oportunidade de mudança, que deve gerar uma nova perspectiva dentro do conceito de direito à cidade, detalhado ao longo do documento. Ele abrange a garantia de que não haja discriminação de gênero, idade, raça, condições de saúde, renda, nacionalidade, etnia, status migratório, orientação política, religião e orientação sexual.
Também incentiva os princípios de gerenciamento democrático, função social da propriedade e políticas inclusivas. Além disso, reforça a necessidade de se garantir distribuição igualitária, justa e universal dos recursos, das riquezas, dos serviços e oportunidades para todos os habitantes.
O documento foi lido pelo ministro das Cidades, Marcio Fortes, presidente do encontro, que, durante cinco dias, reuniu mais de 20 mil pessoas de 150 países, na zona portuária do Rio.
Para ler mais, www.agenciabrasil.gov.br
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