Projeto ganha mais um passo importante com a definição da data de realização do leilão
O Ministério de Minas e Energia marcou para o dia 20 de abril o leilão da Usina Hidrelétrica de Belo Monte, no rio Xingu, no Pará. Hoje, a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) tem sessão extraordinária para aprovar o edital.
É a terceira vez que o governo marca uma data para o certame. Em dezembro, a primeira tentativa foi adiada porque o empreendimento não havia recebido a licença do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama). Uma revisão dos custos da obra, feita pela Empresa de Pesquisa Energética (EPE), atrasou mais uma vez a licitação, que estava marcada para o dia 12 de abril.
Ontem, o Tribunal de Contas da União (TCU) aprovou os valores revistos do total da obra e do preço-teto para a tarifa da energia da hidrelétrica. O empreendimento agora está orçado em R$ 19 bilhões e o preço máximo para a energia deverá ser de R$ 83 por megawatt/hora.
O governo ainda não definiu como a Eletrobrás participará do empreendimento. As subsidiárias da estatal poderão compor os consórcios que participarão da disputa ou a holding se associará ao grupo vencedor após o leilão.
Fonte: www.agenciabrasil.gov.br
O Ministério de Minas e Energia marcou para o dia 20 de abril o leilão da Usina Hidrelétrica de Belo Monte, no rio Xingu, no Pará. Hoje, a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) tem sessão extraordinária para aprovar o edital.
É a terceira vez que o governo marca uma data para o certame. Em dezembro, a primeira tentativa foi adiada porque o empreendimento não havia recebido a licença do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama). Uma revisão dos custos da obra, feita pela Empresa de Pesquisa Energética (EPE), atrasou mais uma vez a licitação, que estava marcada para o dia 12 de abril.
Ontem, o Tribunal de Contas da União (TCU) aprovou os valores revistos do total da obra e do preço-teto para a tarifa da energia da hidrelétrica. O empreendimento agora está orçado em R$ 19 bilhões e o preço máximo para a energia deverá ser de R$ 83 por megawatt/hora.
O governo ainda não definiu como a Eletrobrás participará do empreendimento. As subsidiárias da estatal poderão compor os consórcios que participarão da disputa ou a holding se associará ao grupo vencedor após o leilão.
Fonte: www.agenciabrasil.gov.br
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