Dinaur e Dulce Pedroso (no alto, à direita), em foto de família, com a sogra Ana Castro (no centro), cunhadas (os), sobrinhos e os primeiros filhos (Nal, Val, Piteira, Iéca e Kilda): vida dedicada ao trabalho honesto e à família.
Dinaur Branco Pedroso, natural da vila de Aramanaí, no Tapajós, completa 83 anos, nesta quinta-feira, e vai celebrar em família, ali na Rua 24 de Outubro, no bairro da Aldeia, em Santarém, com os filhos que ainda estão por lá, os netos e bisnetos e outros familiares.
Ex-agricultor e pequeno criador, ex-soldado do Tiro de Guerra, ex-músico, ex-jogador de futebol (do tempo que se jogava por amor à camisa), ex-alfaiate, ex-baiuqueiro, ex-mestre de obra na construção da hidrelétrica de Curuá-Una e do Tropical Hotel, ex-pescador e ex-regatão, Pedroso fez um pouco de tudo para ajudar a velha companheira Dulce a criar os onze filhos, numa época em que ainda era possível ter tamanha prole. Só não fez roubar ou praticar algum ato desonesto que maculasse sua história de retidão moral e comportamento ético.
Ao velho Pedroso, meu pai, parabéns pelo aniversário. Que seu maior maio presente continue sendo o amor e o carinho da esposa, dos filhos, netos, bisnetos, genros, noras e dos tantos amigos. E que estes alimentem a saúde de ferro que até agora o sustenta.
Beijos, pai!
Dinaur Branco Pedroso, natural da vila de Aramanaí, no Tapajós, completa 83 anos, nesta quinta-feira, e vai celebrar em família, ali na Rua 24 de Outubro, no bairro da Aldeia, em Santarém, com os filhos que ainda estão por lá, os netos e bisnetos e outros familiares.
Ex-agricultor e pequeno criador, ex-soldado do Tiro de Guerra, ex-músico, ex-jogador de futebol (do tempo que se jogava por amor à camisa), ex-alfaiate, ex-baiuqueiro, ex-mestre de obra na construção da hidrelétrica de Curuá-Una e do Tropical Hotel, ex-pescador e ex-regatão, Pedroso fez um pouco de tudo para ajudar a velha companheira Dulce a criar os onze filhos, numa época em que ainda era possível ter tamanha prole. Só não fez roubar ou praticar algum ato desonesto que maculasse sua história de retidão moral e comportamento ético.
Ao velho Pedroso, meu pai, parabéns pelo aniversário. Que seu maior maio presente continue sendo o amor e o carinho da esposa, dos filhos, netos, bisnetos, genros, noras e dos tantos amigos. E que estes alimentem a saúde de ferro que até agora o sustenta.
Beijos, pai!
Um comentário:
Amigo Piteira,
Em razão de outros afazeres, somente agora atualizo minha leitura, inclusive de seu Blog.
Ainda com certo atraso, parabenizo-o bem como ao seu pai, que não tenho o prazer de conhecê-lo pessoalmente. Está no Evangelho: "pelo fruto se conhece a árvore". Um abraço, amigo.
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