Centrais sindicai estão em mobilização nacional pela redução da jornada de trabalho
Sindicalistas e trabalhadores entregaram, na manhã de hoje, a representantes da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp) uma pauta de reivindicações pedindo a redução da jornada de trabalho de 44 para 40 horas semanais, sem redução dos salários.
A pauta foi recebida pelo gerente do Departamento Sindical da Fiesp, Márcio Antonio D’Angiolella, que se comprometeu a encaminhá-la para uma negociação com as indústrias paulistas. A Fiesp, por meio de sua assessoria de imprensa, disse que não faria nenhum comentário sobre a pauta até que ela seja discutida dentro da federação.
O documento foi assinado por 51 sindicatos de São Paulo. Os sindicalistas afirmam que a jornada de 44 horas praticada no Brasil é uma das maiores do mundo e a redução para 40 horas permitiria que trabalhador participe de cursos de aprimoramento profissional e passe mais tempo com sua família. Para os sindicalistas, a redução implicaria num aumento, no custo total de produção, “de apenas 1,99%” e poderia gerar 1,7 milhões de empregos imediatamente.
Para saber mais, http://www.agenciabrasil.gov.br/
Sindicalistas e trabalhadores entregaram, na manhã de hoje, a representantes da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp) uma pauta de reivindicações pedindo a redução da jornada de trabalho de 44 para 40 horas semanais, sem redução dos salários.
A pauta foi recebida pelo gerente do Departamento Sindical da Fiesp, Márcio Antonio D’Angiolella, que se comprometeu a encaminhá-la para uma negociação com as indústrias paulistas. A Fiesp, por meio de sua assessoria de imprensa, disse que não faria nenhum comentário sobre a pauta até que ela seja discutida dentro da federação.
O documento foi assinado por 51 sindicatos de São Paulo. Os sindicalistas afirmam que a jornada de 44 horas praticada no Brasil é uma das maiores do mundo e a redução para 40 horas permitiria que trabalhador participe de cursos de aprimoramento profissional e passe mais tempo com sua família. Para os sindicalistas, a redução implicaria num aumento, no custo total de produção, “de apenas 1,99%” e poderia gerar 1,7 milhões de empregos imediatamente.
Para saber mais, http://www.agenciabrasil.gov.br/
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