Definitivamente, a impunidade é o maior estímulo aos criminosos do colarinho branco
A Justiça Federal condenou o ex- presidente do Banco do Nordeste do Brasil (BNB), Byron Costa de Queiroz, e outras cinco pessoas a devolverem mais de R$ 7 bilhões à instituição financeira, segundo o Ministério Público Federal no Ceará.
Eles foram sentenciados também à suspensão dos direitos políticos e ao pagamento de multa por improbidade administrativa, adulteração de registros contábeis, rolagem de dívidas ilegais e outras operações fraudulentas.
A ação foi movida pelo procurador do Ministério Público Federal no Ceará, Alessander Sales, com base em balancetes do banco de 1997 a 2000. O juiz federal João Luis Nogueira Matias constatou que várias atividades, como rolagem de dívidas e de operações de crédito, eram feitas sem análise técnica, causando sérios prejuízos ao banco.
De acordo com a condenação, Byron de Queiroz terá os direitos políticos suspensos por oito anos e terá de pagar multa no valor de R$ 200 mil. Os outros condenados são os ex-diretores Raimundo Sobrinho, Osmundo Rebouças e Ernani de Melo – todos com suspensão dos direitos políticos por cinco anos e pagamento de multa de R$ 100 mil cada um.
É de causar risos. E se a Justiça tornasse indisponível os bens desses sujeitos (imóveis, carros, fazendas, etc) e, depois, os expropriasse, para cobrir, ainda que parcialmente, os prejuízos causados ao erário ? E se eles passagem um bom tempo "no sal" - não no sentido literal, claro, mas fossem deixados a hibernar em uma penitenciária? E se fossem impedidos de ocupar, pelo resto de suas vidas, qualquer outro cargo público, a não ser se os conquistasse por concurso público?
Aí, sim, poderíamos acreditar que a Justiça estaria sendo feita e a impunidade, uma página virada em nossa vergonhosa história de corrupção, fraudes e "jeitinhos".
Enquanto isso não acontece, os mensaleiros do PSDB, do PT e do DEM e seus respectivos "valeriodutos" vão continuar a escarrar na lei e gargalhar sobre a nossa dignidade.
José Dirceu, o chefe dos mensaleiros do PT, é a mais acintosa demonstração pública de que o crime compensa. Ser, hoje, o principal conselheiro de Dilma Roussef - depois do chefe maior, claro - é um escárnio a todos os cidadãos brasileiros ainda capazes de se indignar.
Há certas notícias que, ao invés de nos dar a certeza de que o crime não compensa e de que a impunidade está chegando ao fim, só nos causam ainda mais indignação. Vejam essa:
A Justiça Federal condenou o ex- presidente do Banco do Nordeste do Brasil (BNB), Byron Costa de Queiroz, e outras cinco pessoas a devolverem mais de R$ 7 bilhões à instituição financeira, segundo o Ministério Público Federal no Ceará.
Eles foram sentenciados também à suspensão dos direitos políticos e ao pagamento de multa por improbidade administrativa, adulteração de registros contábeis, rolagem de dívidas ilegais e outras operações fraudulentas.
A ação foi movida pelo procurador do Ministério Público Federal no Ceará, Alessander Sales, com base em balancetes do banco de 1997 a 2000. O juiz federal João Luis Nogueira Matias constatou que várias atividades, como rolagem de dívidas e de operações de crédito, eram feitas sem análise técnica, causando sérios prejuízos ao banco.
De acordo com a condenação, Byron de Queiroz terá os direitos políticos suspensos por oito anos e terá de pagar multa no valor de R$ 200 mil. Os outros condenados são os ex-diretores Raimundo Sobrinho, Osmundo Rebouças e Ernani de Melo – todos com suspensão dos direitos políticos por cinco anos e pagamento de multa de R$ 100 mil cada um.
É de causar risos. E se a Justiça tornasse indisponível os bens desses sujeitos (imóveis, carros, fazendas, etc) e, depois, os expropriasse, para cobrir, ainda que parcialmente, os prejuízos causados ao erário ? E se eles passagem um bom tempo "no sal" - não no sentido literal, claro, mas fossem deixados a hibernar em uma penitenciária? E se fossem impedidos de ocupar, pelo resto de suas vidas, qualquer outro cargo público, a não ser se os conquistasse por concurso público?
Aí, sim, poderíamos acreditar que a Justiça estaria sendo feita e a impunidade, uma página virada em nossa vergonhosa história de corrupção, fraudes e "jeitinhos".
Enquanto isso não acontece, os mensaleiros do PSDB, do PT e do DEM e seus respectivos "valeriodutos" vão continuar a escarrar na lei e gargalhar sobre a nossa dignidade.
José Dirceu, o chefe dos mensaleiros do PT, é a mais acintosa demonstração pública de que o crime compensa. Ser, hoje, o principal conselheiro de Dilma Roussef - depois do chefe maior, claro - é um escárnio a todos os cidadãos brasileiros ainda capazes de se indignar.
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