Metalúrgicos de São Paulo que estão acampados, desde ontem, em frente à sede da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), na Avenida Paulista, fizeram, hoje, uma “sardinhada”. Mais de 70 quilos de sardinhas foram assadas e distribuídas para as pessoas que passavam no local. O objetivo do evento era chamar a atenção das pessoas e dos empresários sobre a redução da jornada de trabalho de 44 para 40 horas semanais, sem redução de salários – uma das grandes bandeiras das centrais sindicais.
O presidente do Sindicato dos Metalúrgicos de São Paulo e vice-presidente da Força Sindical, Miguel Torres, disse que o objetivo do acampamento e da “sardinhada” é fazer com que a Fiesp abra negociação com os sindicatos dos trabalhadores para discutir a redução da jornada. A sardinha foi escolhida para fazer um contraponto ao caviar – que, segundo Torres, seria a comida dos empresários.
“A Fiesp, no Congresso Nacional, está jogando muito contra a aprovação da PEC [Proposta de Emenda à Constituição 232/95] falando para os deputados que isso não precisa ser votado e que isso deve ser matéria negociada com empresários”, reclamou Torres. Segundo ele, a pauta de reivindicações entregue pelas centrais sindicais à Fiesp em março deste ano ainda não foi discutida e, por isso, o acampamento em frente à federação deve continuar.
Para ler mais, www.agenciabrasil.gov.br
O presidente do Sindicato dos Metalúrgicos de São Paulo e vice-presidente da Força Sindical, Miguel Torres, disse que o objetivo do acampamento e da “sardinhada” é fazer com que a Fiesp abra negociação com os sindicatos dos trabalhadores para discutir a redução da jornada. A sardinha foi escolhida para fazer um contraponto ao caviar – que, segundo Torres, seria a comida dos empresários.
“A Fiesp, no Congresso Nacional, está jogando muito contra a aprovação da PEC [Proposta de Emenda à Constituição 232/95] falando para os deputados que isso não precisa ser votado e que isso deve ser matéria negociada com empresários”, reclamou Torres. Segundo ele, a pauta de reivindicações entregue pelas centrais sindicais à Fiesp em março deste ano ainda não foi discutida e, por isso, o acampamento em frente à federação deve continuar.
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