A Secretaria de Estado de Meio Ambiente (Sema) garantiu, ontem, que o governo do Estado não repassa qualquer recurso para as organizações não-governamentais (ONG's) que atuam na realização dos estudos de planos de manejo em unidades de conservação localizadas na sub-região da Calha. Segundo Ivelise Fiok, coordenadora de Unidades de Conservação (UC) da Sema, as ONG's já chegam com aporte financeiro para a realização desses trabalhos.
Segundo ela, na realização de estudos e pesquisas nas áreas protegidas da Calha Norte, atuam a Conservação Internacional Brasil (CI Brasil), o Instituto do Homem e Meio Ambiente da Amazônia (Imazon) e o Instituto de Manejo e Certificado Agrícola (Imaflora).
A Organização Não-Governamental WWF Brasil realiza estudos para o Sistema Estadual de Unidades de Conservação (Seuc) e faz o monitoramento das UCs, dentro do Programa de Áreas Protegidas da Amazônia (Arpa), do Ministério do Meio Ambiente (MMA).
A ONG Instituto Peabiru faz estudos na biosfera para avaliação da cadeia produtiva no entorno do Parque Estadual de Monte Alegre e também está inserida no planejamento para a criação da Reserva da Biosfera do Marajó, projeto do MMA com verba do Fundo Nacional do Meio Ambiente.
O Cadastro Ambiental Rural (CAR), realizado no Pará com objetivo de ordenamento ambiental e regularização fundiária, tem tido a participação do Imazon e da The Nature Conservancy (TNC) na realização dos trabalhos.
A Organização Não-Governamental WWF Brasil realiza estudos para o Sistema Estadual de Unidades de Conservação (Seuc) e faz o monitoramento das UCs, dentro do Programa de Áreas Protegidas da Amazônia (Arpa), do Ministério do Meio Ambiente (MMA).
A ONG Instituto Peabiru faz estudos na biosfera para avaliação da cadeia produtiva no entorno do Parque Estadual de Monte Alegre e também está inserida no planejamento para a criação da Reserva da Biosfera do Marajó, projeto do MMA com verba do Fundo Nacional do Meio Ambiente.
O Cadastro Ambiental Rural (CAR), realizado no Pará com objetivo de ordenamento ambiental e regularização fundiária, tem tido a participação do Imazon e da The Nature Conservancy (TNC) na realização dos trabalhos.
Sendo verdadeira a informação da Sema, o que salta aos olhos é o volume de recursos que essas organizações ambientais conseguem mobilizar para a realização desses serviços, inclusive junto ao governo federal. Mas há muito recurso que é drenado de organizações estrangeiras, inclusive de órgãos vinculados aos governos do Canadá, Estados Unidos, Inglaterra, França e Holanda.
Para se entender o volume de recursos estrangeiros e os macrointeresses que estão por trás dessas ONG's, volto a recomendar a leitura do livro "Uma demão de Verde", da jornalista canadense Elaine Dewar.
Fonte: Redação do blog, com informações da Ascom/Sema
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