Hoje, em visita à capital iraniana, Teerã, o chanceler brasileiro Celso Amorim voltou a defender o direito do Irã de adquirir e fazer uso de energia atômica para fins pacíficos. Ele também condenou a ampliação de sanções contra o Irã, como forma de pressionar o país a ser mais transparente sobre seu programa nuclear.
É mais uma dessas insanas posturas assumidas pela diplomacia lulista. Depois da defesa de regimes autoritários, como os de Hugo Chaves (Venezuela), Evo Morales (Bolívia) e Raul Castro (Cuba), a diplomacia chinfrin e tresloucada do Brasil teima na defesa irracional de apoio ao projeto nuclear de um presidente, Mahmoud Ahmadinejad, que já garantiu querer varrer Israel do mapa, que reprime com violência e morte seus opositores políticos e qualquer esforço das mulheres à liberdade.
Quem vai parar essas maluquices?
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