Bida foi condenado, mas a Defensoria Pública, que fez a defesa do acusado, vai pedir anulação do julgamento (Floto: Diário do Pará)Trinta anos de prisão.
Esse é o resultado do julgamento de Vitalmiro Bastos de Moura, o Bida, ontem, condenado pelo crime de mandante da morte da missionária norte-americana Doroty Stang, em 12 de fevereiro de 2005, no município de Anapu, no Pará.
a sentença foi lida por volta da meia noite, depois de mais de 15 horas de julgamento. Ele vai cumprir pena em regime fechado.
Esta foi a terceira vez que Vitalmiro enfrentou julgamento popular. Na primeira, em sessão nos dias 14 e 15 de maio de 2007, o réu foi condenado por decisão do Conselho de Sentença a 30 anos de reclusão. Como a pena foi superior a 20 anos, Vitalmiro teve direito a novo júri (benefício que ainda vigorava na legislação penal antes da reforma que eliminou essa possibilidade), e foi novamente a julgamento nos dias 5 e 6 de maio de 2008. Nessa vez, o acusado foi absolvido. Agora, Bida cumprirá os 30 anos que foi sentenciado na cadeia. Mas a Defensoria Pública, que assumiu a defesa de Bida, afirmou que vai pedir a anulação do julgamento.
Fonte: www.diariodopara.com.br e redação do blog
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