Depois da denúncia feita por movimentos sociais à Organização das Nações Unidas (ONU), agora é o cineasta canadense James Cameron que promete virar o zezeu e engrossar as fileiras internacionais contra a realização do projeto de Aproveitamento Hidrelétrico (AHE) Belo Monte. Hoje, em Brasília, durante manifestação contra o projeto, ele afirmou que vai conversar com congressistas dos Estados Unidos sobre as consequências para o meio ambiente da construção do AHE Belo Monte, no rio Xingu, no Pará.
Cameron explicou que os reservatórios das hidrelétricas inundam as florestas e geram gás metano, um dos principais responsáveis pelo efeito estufa, que atinge todo o planeta. “Washington deve estar interessado, porque não é um problema apenas do Brasil, é um problema internacional”, ressaltou. Só faltou dizer o que já afirmam livros didáticos americanos: a Amazônia é patrimônio do mundo.
Segundo ele, todos os países devem ajudar a encontrar soluções socialmente responsáveis para resolver os problemas locais. “Está tudo conectado, estamos todos no mesmo planeta. Os ventos, as correntes marítimas e a atmosfera não respeitam as fronteiras dos países”, argumentou.
Ele também disse que poderá fazer um documentário sobre a Amazônia. “Quando eu fico muito envolvido em um assunto, tenho que expressar isso por meio de um filme ou documentário. Existe uma oportunidade de fazer um documentário na Amazônia e dividir as suas palavras com o Brasil e com o resto do mundo”, disse.
Cameron explicou que os reservatórios das hidrelétricas inundam as florestas e geram gás metano, um dos principais responsáveis pelo efeito estufa, que atinge todo o planeta. “Washington deve estar interessado, porque não é um problema apenas do Brasil, é um problema internacional”, ressaltou. Só faltou dizer o que já afirmam livros didáticos americanos: a Amazônia é patrimônio do mundo.
Segundo ele, todos os países devem ajudar a encontrar soluções socialmente responsáveis para resolver os problemas locais. “Está tudo conectado, estamos todos no mesmo planeta. Os ventos, as correntes marítimas e a atmosfera não respeitam as fronteiras dos países”, argumentou.
Ele também disse que poderá fazer um documentário sobre a Amazônia. “Quando eu fico muito envolvido em um assunto, tenho que expressar isso por meio de um filme ou documentário. Existe uma oportunidade de fazer um documentário na Amazônia e dividir as suas palavras com o Brasil e com o resto do mundo”, disse.
E nós, brasileiros e amazônidas, o que vamos dizer? O que amos fazer?
Fonte: Redação do blog, com informações da Agência Brasil
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