"O
dinheiro era pago por um ativista, que eles não deram o nome. Mas esse
ativista tem envolvimento com político, com diretórios regionais de
partidos, de vereadores, deputados estaduais e senadores", afirmou o
advogado
O advogado Jonas Tadeu, que defende Caio Silva de Souza, disse à Folha, na tarde desta quarta-feira, que o seu cliente e outros jovens recebiam pelo menos R$ 150 por cada protesto que participavam no Rio, para promover "quebra-quebra" durante as manifestações.
Caio Souza foi preso na madrugada de hoje, na Bahia. Em entrevista à Globo News, ele admitiu ter acendido o rojão que matou o cinegrafista Santiago Andrade, da TV Band. À polícia, porém, ele disse que só iria falar em juízo.
O advogado enfatizou que o rapaz preso vive numa "situação miserável, não no sentido de ser um monstro, um criminoso, mas no sentido de sua situação financeira, no sentido da pobreza extrema em que ele vive."
Tadeu não citou nomes de quem teria aliciado Caio ou outros jovens, mas disse que há políticos envolvidos no esquema. Ainda segundo o advogado, os rojões, máscaras e o dinheiro são entregues por quem alicia esses jovens.
"O dinheiro era pago por um ativista, que eles não deram o nome. Mas esse ativista tem envolvimento com político, com diretórios regionais de partidos, de vereadores, deputados estaduais e senadores", afirmou o advogado à Folha, por telefone.
Para ler mais, http://www1.folha.uol.com.br/cotidiano/2014/02/1411107-advogado-de-suspeitos-diz-que-jovens-sao-pagos-para-tumultuar-protestos.shtml
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