Monumento ao ex-governador Lauro Sodré, em Belém: sanitário público. (Foto: Marco Santos, publicada em www.diariodopara.com.br)
O escritor e jornalista Oswaldo Coimbra, que há 20 anos pesquisa o passado dos construtores na Amazônia, fez uma descoberta que deveria envergonhar os responsáveis pela conservação do patrimônio histórico de Belém: o monumento ao ex-governador Lauro Sodré, instalado em 1959 na frente do Mercado de São Brás e avaliado por leiloeiro paulista em R$ 1 milhão foi transformado em sanitário de mendigos. O monumento não tem qualquer tipo de vigilância.
Para completar, o rosto da escultura do ex-governador foi pichado com tinta spray prateada. Fezes e urina estão por toda parte, exalando mau cheiro.
Nenhum turista se arrisca a ir ao local para contemplar a obra do arquiteto paraense Francisco Bolonha, temendo assalto.
Segundo Coimbra, quando projetou o monumento, Bolonha atribuiu ao escultor Bruno Giorgi a tarefa de criar as suas cinco figuras, uma das quais a central, do ex-governador paraense.
Par ler mais, www.diariodopara.com.br
O escritor e jornalista Oswaldo Coimbra, que há 20 anos pesquisa o passado dos construtores na Amazônia, fez uma descoberta que deveria envergonhar os responsáveis pela conservação do patrimônio histórico de Belém: o monumento ao ex-governador Lauro Sodré, instalado em 1959 na frente do Mercado de São Brás e avaliado por leiloeiro paulista em R$ 1 milhão foi transformado em sanitário de mendigos. O monumento não tem qualquer tipo de vigilância.
Para completar, o rosto da escultura do ex-governador foi pichado com tinta spray prateada. Fezes e urina estão por toda parte, exalando mau cheiro.
Nenhum turista se arrisca a ir ao local para contemplar a obra do arquiteto paraense Francisco Bolonha, temendo assalto.
Segundo Coimbra, quando projetou o monumento, Bolonha atribuiu ao escultor Bruno Giorgi a tarefa de criar as suas cinco figuras, uma das quais a central, do ex-governador paraense.
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