quarta-feira, 8 de julho de 2009

BOLSA FAMÍLIA E AS ESTATÍSTICAS

Estudos de economistas tupininquins graduados afirmam que os efeitos da crise mundial no Brasil foram pequenos, se comparados a países que não adotaram medidas de proteção, ou que simplesmente não tiveram o que fazer, porque tomados pela surpreza. Os dados mundiais, com proteção ou não, são calamitosos.

Todos os dias, mais de 850 milhões de pessoas vão se deitar com fome; dentre elas, 300 milhões são crianças. A cada cinco segundos, uma delas morre de fome. O número de desnutridos nos países em desenvolvimento cresce à razão de quase 5 milhões de pessoas por ano. Todo ano no planeta, morrem de fome cerca de 30 milhões de pessoas.

Entre 55 e 90 milhões de pessoas passarão à condição de pobreza extrema ainda neste ano de 2009, devido à recessão mundial resultante da crise financeira internacional. Mais de 1 bilhão sofrerá de fome crônica no mundo todo.

Segundo pesquisas de organismos da ONU, 53,9 milhões de brasileiros são pobres, o que significa que quatro em cada dez brasileiros vivem em miséria absoluta.

Entre as 130 Nações que medem a distribuição de renda, o Brasil é o penúltimo colocado. Só ganha de Serra Leoa, na África. Aqui, 21,9 milhões de brasileiros são muito pobres, ou 12,9% da população.

É preciso muito mais que o assistencialismo das bolsas famílias para mudar essa realidade!

Fonte: Planeta Voluntários e redação do blog

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