A falta de dinheiro é o principal problema da educação brasileira? A resposta é "não" para dois participantes de audiência pública realizada nesta quarta-feira (7) pela Comissão de Educação, Cultura e Esporte (CE) do Senado Federal.
A secretária de Educação do Ceará, Maria Izolda Cela de Arruda Coelho, considerou justa a reivindicação de se ampliar o financiamento do setor, mas disse que, com os recursos disponíveis, é possível fazer mais e melhor. Outra participante da audiência, a presidente do Conselho Nacional de Secretários de Educação (Consed), Yvelise Freitas de Souza Arco-Verde, concordou com Izolda: bem utilizados, os recursos podem produzir melhores resultados.
Izolda expôs na audiência da Comissão de Educação, presidida pela senadora Fátima Cleide (PT-RO), a experiência desenvolvida em seu estado para enfrentar o que considerou o principal problema da educação: a alfabetização insuficiente nas séries iniciais do ensino, que barra o progresso do aluno nas etapas subsequentes.
A base de tudo, como explicou a secretária, foi um diagnóstico de 2004 sobre a fluência dos alunos da 2ª série (correspondente hoje ao 3º ano): 39% não conseguiram ler; 7% leram sem fluência; 35% leram silabando (pronunciando as palavras por sílabas); e apenas 19% tiveram desempenho próximo do desejável.
Izolda expôs na audiência da Comissão de Educação, presidida pela senadora Fátima Cleide (PT-RO), a experiência desenvolvida em seu estado para enfrentar o que considerou o principal problema da educação: a alfabetização insuficiente nas séries iniciais do ensino, que barra o progresso do aluno nas etapas subsequentes.
A base de tudo, como explicou a secretária, foi um diagnóstico de 2004 sobre a fluência dos alunos da 2ª série (correspondente hoje ao 3º ano): 39% não conseguiram ler; 7% leram sem fluência; 35% leram silabando (pronunciando as palavras por sílabas); e apenas 19% tiveram desempenho próximo do desejável.
Para ler mais, www.agenciasenado.gov.br
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