quinta-feira, 1 de outubro de 2009

USINAS HIDRELÉTRICAS E O FUTURO DA ECONOMIA DO OESTE PARAENSE

A futura hidrelétrica de Belo Monte impactará de forma positiva a economia da região.

A região Oeste do Pará deve passar por profundas transformações econômicas, sociais e ambientais nos próximos anos, com a construção de dois grandes complexos hidrelétricos nos rios Xingu e Tapajós. No Xingu, o governo já está providenciando o licenciamento ambiental para levar a leilão a usina de Belo Monte, enquanto no Rio Tapajós, já estão em fase avançada os estudos ambientais de um complexo de cinco usinas. Juntos, os investimentos podem ultrapassar os R$ 35 bilhões, segundo cálculos iniciais do governo, e gerar mais de 150 mil empregos na região.

Investimentos desta magnitude têm um potencial para levar a região a outro patamar econômico, criando oportunidades de negócios, gerando milhares de empregos, melhorando a infra-estrutura física e social, incentivando a produção agropecuária sustentável, modernizando os setores de comércio e serviços, enfim, gerando o tão sonhado desenvolvimento. Segundo informações da Eletrobrás, estatal responsável pelos empreendimentos, as usinas serão construídas acompanhadas de planos de desenvolvimento regional.

O licenciamento ambiental da usina de Belo Monte está avançado e o Instituto Brasileiro de Meio Ambiente (Ibama) deve conceder, nos próximos dias, a Licença Prévia do empreendimento, permitindo o leilão. De acordo com o projeto desenhado pela Eletrobrás, a as cidades entorno do projeto serão beneficiadas com investimentos em infra-estrutura, e melhoria dos serviços públicos, como contrapartida aos impactos causados pelo projeto.


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