Enquanto o governo Lula e ONG's internacionais continuarem a carrear milhões de reais ao Movimento dos Trabalhadores Sem Terra (MST), como já fartamente denunciado e comprovado, as invasões de terra no Brasil não vão parar. As cenas da invasão de uma fazenda e da destruição, com uso de tratores, de plantações de laranjas, em São Paulo, há dois dias, são as mais recentes demonstrações de que o movimento não pretende abdicar de suas ações criminosas.
Ontem, a Comissão de Agricultura do Senado abriu suas reuniões com críticas à invasão da fazenda. Senadores propuseram ressuscitar a Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) do MST, desta vez exclusiva do Senado, já que a comissão mista que investigaria o repasse de recurso para o movimento foi inviabilizada, semana passada, pela retirada de assinaturas de deputados de última hora.
“O Brasil não suporta esse movimento à margem da lei. Legalmente atitudes como essa tem que ser enquadradas. O pior é que eles anunciam o que vão fazer, a imprensa publica e nada acontece. Podemos fazer a CPI no Senado, onde a pressão do governo não funciona”, afirmou o tucano.
A senadora Marisa Serrano (PSDB-MS) considerou a ação um crime. Segundo ela, o Brasil não pode desprezar ações antiéticas e imorais. “Ninguém pode ser contra os movimentos sociais, mas se alguém for a favor do crime e da desorganização, aí sim, esse será um assunto sério a ser discutido pelo Senado.”
O senador Eduardo Suplicy (PT-SP) também condenou a atitude do movimento. De acordo com ele, essas ações não ajudam a causa da reforma agrária.
Não bastam apenas novas investigações: é preciso que o Ministério Público Federal e a Justiça ponham fim às ações criminosas do MST. É preciso que o governo Lula, através do MDA e do Incra, pare de financiar as atividades delinquentes desse grupo.
Mas esse parece ser um clamor sem eco, principalmente pela proximidade de uma campanha eleitoral nacional, na qual Lula e o PT tudo farão para eleger Dilma Rouseff, a qualquer preço.
Fonte: Agência Brasil e redação do blog
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