Perdoem-me pela parcialidade, mas não posso deixar de falar de três importantes vitórias que terei no futebol, amanhã: São Raimundo, Santos e Botafogo. Por coincidência, três dos maiores do panteão dos deuses alvinegros.
A opção pelo São Raimundo devo à minha querida mãe, Dulce Pedroso, torcedora fanática, ainda que contida, para não desagradar ao seu Pedroso, bom de sax e clarinete e torcedor doente do São Francisco.
A decisão pelo Santos devo unicamente ao meu orgulho mocorongo, cultivado, neste caso, pelo bom futebol e pelas conquistas de Manoel Maria, um dos melhores jogadores que passaram pelo Pantera.
Já a paixão pelo Botafogo..., essa eu devo ao meu tio Eduardo Castro, morador, desde 1969, do Rio de Janeiro, para onde foi depois de se envolver em algumas atividades políticas - digamos - desaconselhadas pelos militares ditadores da época.
Lá do Rio, ele mandou um boné do Botafogo, que, depois de alguma disputas entre os demais sobrinhos, acabou parando em minhas mãos. Foi paixão imediata, fulminante, eterna.
E, amanhã, as estrelas alvinegras serão levadas ao pódio maior do futebol de três Estados: Pará, São Paulo e Rio de Janeiro. Isso se a máfia da arbitragem não interferi, mais uma vez, nos resultados.
Será um dia de porre de felicidade. Pena que o diabetes não me permite mais certos exageros com o copo!
Um comentário:
Fogão no coração!!! Já eu devo a minha paixão pelo meu pai! Time melhor ele n poderia ter me ensinado a amar!!! Fogão no coração!!!!
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