Sérgio Aquino entre os deputados Josefina Carmo e Domingos Juvenil, presidente da Alepa.
O empresário Sérgio Amaro Aquino, gaúcho de Porto Alegre e itaitubense de coração, recebeu, hoje, a Medalha Mérito Legislativo "Newton Miranda", a mais alta condecoração do Poder Legislativo do Pará, em celebração ao Dia do Legislativo. A entrega aconteceu em meio a uma sessão solene da Alepa, às 10h.
A indicação foi da deputada Josefina Carmo.
A indicação foi da deputada Josefina Carmo.
Sérgio Amaro Aquino, 56 anos, é natural da cidade de Porto Alegre, capital do Estado do Rio Grande do Sul. Formado em Geologia pela Universidade do Vale dos Sinos (Unisinos), Sérgio Aquino é empreendedor do setor mineral, tendo se destacado em atividades de estudo, pesquisa e exploração no setor.
Ele chegou ao Pará em 1978, mais precisamente na região do rio das Tropas, no município de Itaituba, em busca de estanho. Mas foi na mineração de ouro que Sérgio Aquino se destacou.
Foi co-fundador da empresa Serabi Mineração, responsável pela primeira mina de ouro da região do rio Tapajós e a primeira subterrânea do Pará. Hoje, Sérgio Aquino é um dos proprietários da Dourave, empresa também dedicada à exploração mineral.
A atuação arrojada de Sérgio Aquino como minerador fez dele um líder nato no setor, logo sendo convidado para assumir a direção de entidades que defendem os interesses dos empreendedores e trabalhadores que atuam em mineração. Hoje, ele é presidente do Sindicato dos Mineradores do Oeste do Estado do Pará (Simioespa) e diretor da Associação dos Mineradores de Ouro do Tapajós (Amot), entidades que congregam, juntas, mais de 5 mil trabalhadores.
A escolha do nome de Sérgio Aquino, justificou Josefina Carmo, é uma demonstração de reconhecimento de seu valor como empreendedor e como líder em um setor que gera oportunidades de negócios diversos, é responsável por altos valores na pauta de exportações do Pará e gera milhares de empregos e de renda no Pará.
“É uma forma de também reconhecer a importância que tem a mineração na economia do Estado e, ao mesmo tempo, clamar ao governo do Estado pela necessidade de estimular essa atividade, suspendendo a moratória de licenciamento ambiental que cria dificuldades ao setor e ameaça o fechamento de milhares de postos de trabalho em todo o Pará, mas, de maneira especial, na região do rio Tapajós, no Sudoeste do Estado”, justificou Josefina.
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