O delegado da PF Protógenes Queiróz, em depoimento, agora à tarde, na CPI dos Grampos, em Brasília, atendendo a uma das poucas respostas que aceitou responder, negou que tenha investigado o filho do presidente Lula, o Lulinha - aquele que ganhou uma fortuna de mais de R$ 5 milhões da antiga Telemar com a venda de alguns games.
Quanto às possíveis investigações clandestinas sobre a vida privada da pretensa candidata de Lula à Presidência da República, ele se calou. Ou melhor: "Excelentíssimo senhor deputado Fulano de Tal, membro (ou presidente) da Comissão Parlamentar de Inquérito que investiga possíveis escutas clandestinas, abstenho-me de responde à pergunta de Vossa Excelência por ........".
Mas, em certo momento do depoimento, e reagindo às pressões dos deputados, ele afirmou, categoricamente: "Todas as interceptações foram com autorização judicial".
Ele foi à CPI protegido por um habeas corpus dado por um ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), impedindo-o de ser preso.
Assim é fácil!
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