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Estudos realizados pelo Instituto de Pesquisas Energéticas e Nucleares (IPEN), Indústrias Nucleares do Brasil (INB) e órgãos do governo federal revelam que o Brasil pode ter a segunda maior reserva de urânio do mundo.
"Hoje ocupamos a 6ª posição, mas apenas 25% do nosso território foi prospectado. Atualmente contamos com 309 mil toneladas, mas são estimadas ainda outras 800 mil toneladas em território nacional", afirmou o contra-almirante da Marinha, Carlos Passos Bezerril, a uma platéia de dezenas de empresários durante evento realizado pela Associação dos Dirigentes de Vendas e Marketing do Brasil (ADVB-SP), no dia 24 de março.
A projeção viabilizaria a busca nacional pelo domínio da tecnologia de enriquecimento do urânio para que se possa gerar energia nuclear e também o combustível necessário para o submarino nuclear, projeto da Marinha. "Seria mais uma fonte limpa de energia que teríamos com base nossos recursos naturais.
Enquanto isso, mais uma mina com potencial em urânio começará a ser explorada. A mina de Itataia,
A região da Calha Norte, especialmente nos municípios de Prainha, Monte Alegre e Alenquer, apresenta grande ocorrência de urânio, segundo estudos realizados pela Companhia de Pesquisas de Recursos Minerais (CPRM), no final da década de 90.
Crislaine Coscarelli - DCI
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